A conclusão é bem racional: Excelentes imóveis para se investir e um grande parque industrial trazendo novos moradores… Só que a renda gerada tem de ficar aqui mesmo e alavancar o crescimento da cidade de todos os lados… A não ser que a intenção seja manter Indaiatuba uma grande cidade dormitório, há de se dar uma atenção ESPECIAL aos comerciantes locais para evitar, inclusive, esse abre e fecha de portas e a decepção dos que acreditaram que poderiam trazer oportunidades de compra para que a população não precise sair da cidade… Faz parte do crescimento os grandes centros comerciais prestigiados pelos cidadãos locais. Se eu estiver errada me corrijam… A inadimplência e o endividamento das famílias brasileiras nessa pandemia é o que preocupa o comércio. Agora, sem o Auxilio Emergencial, gasto como se não houvesse amanhã,  como ficam as dívidas parceladas do consumidor desempregado?… As estatísticas dos países mais desenvolvidos apontam o sucesso para os investimentos em politicas públicas que beneficiem colaboradores, principalmente os desempregados, ou seja, treinamento de mão de obra especializada com forte aparato tecnológico. O Brasil gatinha nessa área, mas Indaiatuba é peculiar, tem “bala” para mudar a situação de seu comércio, basta vontade política. Assim, o comerciante indaiatubano terá de saber vislumbrar as melhores oportunidades de formação e preparação de colaboradores e investir nelas para crescer com sustentabilidade. Afinal, essa ideia globalizada também está associada ao comércio das pequenas cidades. Assim, segue o mesmo governo municipal e eu não tenho visto nada de mudança que agregue fôlego ao comércio de Indaiatuba. Continua faltando atitude, comprometimento e projeto político no setor para essa renovação. Ainda é mais divertido ir às compras em Campinas. O que está sendo pensado para resgatar a vontade do consumidor de comprar em Indaiatuba? 

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*Foto Google