Um indicador de tensão e incertezas na política e na economia mundial mostra uma mudança desfavorável para o breve futuro do Ocidente. Segundo o Centro de Pesquisa em Economia e Negócios Britânico, o CEBR,  a pandemia de covid-19 deve antecipar em cinco anos a data em que a China ultrapassará os Estados Unidos no total de riquezas produzidas e se tornará a maior economia do planeta.

A previsão anterior era que a mudança no ranking ocorreria em 2033, mas agora deve acontecer em 2028, diz o estudo.

O relatório, que acompanha e faz projeções econômicas de 193 países, afirma que os países da Ásia, em especial os do Leste Asiático, foram mais bem sucedidos ao lidar com a pandemia do que os europeus e os americanos. No total, o CEBR calcula que a pandemia fará a economia global recuar US$ 6 trilhões na comparação com 2019.

No trecho em que analisa a situação econômica do Brasil, o CEBR estima que o PIB do País caia 5,0% neste ano e cresça 3,3% em 2021. Atualmente, o centro de estudos coloca o Brasil na 12ª posição entre as maiores economias, e estima que o País chegará ao 9º posto somente em 2035.

OPINIÁO…
Para quem acompanha o que acontece fora da “bolha pessimista da esquerda”, e na contramão da organização contrária dos poderes equivocadamente instalados, EU AINDA ACHO QUE VAMOS SURPREENDER. É pagar pra ver. Já quanto aos Chineses, eu não tenho dúvidas, a eleição questionável do idoso e pedófilo, apoiado por uma vice ressentida, nos Estados Unidos, só deve jogar o país num vácuo impensável há 4 anos quando Trump assumiu. A crise de Saúde global é a guerra silenciosa que, infelizmente, grande parte da  humanidade contribuiu para se instalar com seu voto. E embora a China não seja capaz de produzir o que a sua população crescente come, deve vir aí uma geração de comidas geneticamente transformadas e muitos humanos modificados. Sem contar a conspiração de poder para subjugar os que produzem e exportam, o país parece mesmo estar saindo de um livro de Orson Welles.
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