Mas, afinal, por que tanta gente se sente atraída por essa prática que parece cada vez menos restrita a pessoas diferentes e espaços muito específicos?

Voyeurismo é o ato fetichista de um voyeur, que consiste em observar outras pessoas nuas, seja em contextos não sexualizados – como durante o banho ou quando está se vestindo ou se despindo – ou em contexto libidinoso – como quando se está fazendo sexo ou se masturbando.

Quando a prática é considerada saudável, é comum que o voyeur prefira ser ignorado, assistindo àquela cena que causa nele excitação, de forma aparentemente discreta ou até sorrateira.

Há quem goste de fazer sexo diante de espelhos, uma forma de experimentar esse olhar voyeur, ou que se utilize de ambientes como casa de swing, shows de strip-tease ou apresentações exclusivas e festas em plataformas virtuais.

Universal e Atemporal – O voyeur, como personagem, vem dos primórdios. Alguns fizeram história. Conta-se que o imperador grego Júlio Cesar foi um exemplo clássico de voyeur. Excêntrico, obrigava seus escravos fazerem sexo, colocando em prática suas fantasias mais pervertidas.

Segundo os especialistas, de maneira geral pode-se dizer que, havendo consensualidade, não há nenhum problema no voyeurismo. E, além do mais, o prazer visual é, em alguma medida, absolutamente comum. Tanto que, se considerarmos que a atitude voyeur está relacionada ao prazer de observar o outro, a verdade é que todos carregam essa característica consigo, em maior ou menor escala.

Em “Três Ensaios sobre a Teoria da Sexualidade”, o psicanalista Sigmund Freud, observou que o ato de olhar não está restrito a uma fase da vida, porque “o observador curioso do erótico está sempre presente no homem ao longo de sua existência”. O pai da psicanálise ainda sinaliza, falando sobre as funções de olhar e tocar, que “a impressão visual continua a ser o caminho mais frequente pelo qual se desperta a excitação libidinosa”.

A polêmica em torno da prática do voyeurismo surge porque, muitas vezes, o voyeur pode se tornar um perseguidor, o que gera um debate sobre ameaça a privacidade e segurança de cada um. Mas estimular o desejo, a partir de representações visuais, seja em atos sexuais, nudez e outras imagens excitantes, deve ser apenas e somente um jogo erótico de prazer.

A Hot Flowers está presente no ato dos voyeurs sugerindo a cena clássica do observador de um strip-tease, de quem brinca com próteses e acessórios, ou nas cenas clássicas das fantasias eróticas. Para isso, uma coleção de modelos diferentes e personagens criativos pode ser selecionada em nosso catálogo na internet, assim como lingeries tanto para ela quanto para ele, que vão apimentar uma noite mais provocante, cheia de curiosidade e sensualidade.  www.hotflowers.com.br

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*Imagem Google

ES – 22/02/2022