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OPINIÃO: A imprensa brasileira, em sua grande maioria, tem sido desonesta com as notícias sobre o Brasil há pelo menos três anos. Somam-se a esse fato: A crise hídrica de 2018/2019 – a pandemia, e mais recentemente as eleições. O mau trabalho da imprensa acaba por interferir não só na política interna e externa, do País, como gerando prejuízos injustificáveis para uma Nação que, economicamente seguia bem, e ainda, interferindo sobremaneira na vida das pessoas para mudar seus valores e conceitos de uma forma absurdamente manipuladora.
Com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que carrega uma forte suspeita de fraude e uma grande ação conjunta entre os poderes para mantê-lo no governo sem oposição, o Brasil ganhou uma ditadura inesperada, mas alertada, inclusive pelo próprio “eleito” e seus correligionários que, libertos da cadeia, mesmo com extensa ficha criminal, hoje, estão todos de volta ao governo assumindo ministérios e secretarias, além de cargos menores, porém bem remunerados, em troca de auxiliar o velho/novo chefe do Executivo a impor um socialismo “progressista” globalizado que enriquece classes específicas e cala o povo contrário, comprando a imprensa e manipulando também os demais meios de comunicação e a internet. Tudo pelo poder.
OS FATOS SOBRE AS MANIFESTAÇÕES EM BRASÍLIA
Com a desaprovação de 60% dos brasileiros nas urnas, o presidente “eleito” já convive com a rejeição a sua posse há 90 dias. Grupos de manifestantes, por vontade própria e sem lideranças declaradas, se uniram em pontos estratégicos do Brasil, pedindo que as Forças Armadas, única instituição na qual os brasileiros ainda depositavam alguma confiança, tomasse uma atitude e livrasse o País de uma liderança que estes não consideram legítima. Para isso, solicitavam a entrega do CODIGO FONTE às Forças Armadas pelo então presidente do STE, Alexandre de Moraes, tido como o único caminho para dar transparência às eleições.
Contudo, o governo e seus apoiadores, incluindo parte do congresso e senado, mais o STE e STF foram empurrando a situação para o caos, desprezando a vontade popular, e inflamando a revolta da população, calando e prendendo pessoas e deixando os brasileiros sem respostas razoáveis. Dessa forma, a manifestação foi crescendo, as pautas foram se perdendo, e, com a saída do ex-presidente Bolsonaro do Brasil – considerado uma espécie de lastro da crença popular de eleições fraudulentas – isso para evitar uma prisão que se desenhava para ele no novo governo, os manifestantes passaram, ai sim, a pedir Intervenção Federal pacífica para estabilizar o País. A pauta mantinha os grupos de contestadores das eleições se revezando em acampamentos em frente aos quartéis de parte do País, além de uma concentração em frente aos quartéis de Brasília.
A CONCENTRAÇÃO
Pelas redes sociais, os manifestantes foram se organizando em grupos, aparentemente sem lideranças declaradas e, a exemplo dos caminhoneiros em dezembro, eles decidem marcar no domingo, 08 de janeiro, um grande encontro de manifestantes em Brasília, em frente ao quartel militar do Distrito Federal.
Embora a grande concentração tivesse sido organizada em sua maioria pela internet e suas ferramentas de comunicação, todos os brasileiros com acesso a rede sabiam do que estava para acontecer. Nesse ponto, é obvio que a ABIN, o Ministério da Justiça e a Secretaria de Segurança Pública também. Haja vista que o monitoramento dessas instituições nas redes sociais já encarcerou, sem o devido processo legal, muito dos manifestantes contrários ao governo de Lula.
OS ACONTECIMENTOS DO DOMINGO 08/01/2023
Em Brasília, desembarcavam populares de diversos ônibus de turismo, vestidos de verde e amarelo, de diversas regiões do País, com a bandeira do Brasil embrulhando seus corpos, para uma grande manifestação que tomaria os gramados da Praça dos Três Poderes e a concha, símbolo do Distrito Federal. Famílias inteiras – homens, mulheres crianças, jovens, idosos e até cachorros se concentraram em frente ao quartel sob os olhares dos soldados e dos policiais locais. Juntos, os populares seguiram escoltados pela polícia, caminhando em uma manifestação pacífica, ao longo de cinco quilômetros pelas avenidas de Brasília até chegarem à Praça dos Três Poderes, onde se cumpriu o combinado.
O INESPERADO
O que a grande maioria das famílias, entre elas crianças e idosos, não esperavam era que haveriam infiltrados, estes sim baderneiros e vândalos, nas manifestações, agindo de dentro para fora dos prédios dos três poderes e provocando um caos. Tudo isso registrado por câmeras de celulares.
Misturados à manifestação pacífica e ordeira que sempre marcou as concentrações dos conservadores e patriotas, estavam pessoas quiçá pagas para promover o que se pode chamar de tentativa de “golpe”, incriminando aqueles que durante 90 dias se manifestaram ordeira e pacificamente a favor da transparência e da liberdade.
O tumultuo gerou uma corrida de pessoas para dentro dos prédios a fim de intervir com os vândalos e tentar paralisar o motim. Outros, mais ingênuos, acabaram entrando nos auditórios para fotografar, cantar o hino nacional e comemorar o que parecia a vitória da Democracia.
Contudo, as autoridades precisavam de mais. Precisavam prender os “responsáveis”, mas como abordá-los? A solução foi esperar a volta dos acampados em frente ao quartel e conduzi-los a “concentração” como bodes expiatórios. Sem se importar se se tratavam também de crianças e idosos.
ESTAVA INSTITUÍDA A REPRESSÃO AOS “CONSERVADORES RADICAIS BOLSONARISTAS” CONTRÁRIOS A DEMOCRACIA DO AMOR E COM TOTAL APOIO DA IMPRENSA NACIONAL QUE DIVULGA A NARRATIVA NO EXTERIOR.
*Foto Google
ES – 12/01/2023