MITOS E VERDADES SOBRE O SEXO ANAL
janeiro 10, 2023PROTESTO PACÍFICO EM BRASÍLIA GANHA CARÁTER DE TERRORISMO E FOMENTA UMA NARRATIVA INJUSTA INTERNACIONAL
janeiro 12, 2023OPINIÃO: Há semanas tenho acompanhado a lista de empregos disponíveis do PAT – Posto de Atendimento ao Trabalhador. De Ensino Fundamental a MBA há vagas para muitas funções, mas a cidade tem pouca ou nenhuma mão de obra disponível para subempregos, ou candidatos com graduação como Ensino Médio, por exemplo.
Independente de classe social, os jovens não querem trabalhar oito horas por dia de carteira assinada, menos ainda aos sábados e domingos, ou horários escalonados; todos sonham em ser influenciadores de alguma coisa, jogador de videogame, futebol ou conseguir um contrato de pesquisa universitária para poder estudar fora do País. Poderíamos assumir a meia culpa sendo pais? Sim, poderíamos. Mas este é outro assunto…
Nas classes sociais mais baixas, de onde deveriam vir empregados domésticos e auxiliares de limpeza, atendentes de balcão, carregadores, empacotadores e outras atividades em que as exigências de formação são menores, a grande maioria com idade entre 40 e 60 anos prefere viver de auxílio federal, bolsas e assistencialismo estadual ou municipal.
ESTUDAR PARA QUE SE EU POSSO SEGUIR A LEI DO PEQUENO ESFORÇO?
Comparado a outros países, o brasileiro sempre foi preguiçoso para estudar, consequência de seguidos governos que só fingiram preocupação com a Educação. Com o tempo e o passar das gerações, o Jovem brasileiro não sonha mais, não tem projetos, não faz planos, e pula de universidade em universidade porque não consegue definir o que quer ser pessoal e profissionalmente, sem contar o lado emocional o “gênero” – um grande dilema da modernidade. É a tal geração mi-mi-mi, que já foi chamada de geração “I”, índigo, cristal e cuja ciência inventou várias síndromes para decodifica-las. Minha avó diria que basta uma cinta, mas as autoridades em educação seguem tentando o diálogo – diga-se de passagem, sem muito sucesso.
O problema não procede apenas em Indaiatuba, o Brasil precisa urgentemente colocar esses jovens na escola, começando por investir na Alfabetização, no Ensino Básico, Médio e Técnico. O Ensino Superior fica por conta da iniciativa privada, que pode investir no empregado com bolsa de estudo, como parte de seu salário. Para os mais disciplinados, o Ensino Militar e uma carreira pública. Ou seja, atualmente, solução há – vontade política? Zero.
O fato é que sem educação de qualidade, o Brasil não vai a lugar algum. Haja vista que pela primeira vez desde o Império, vivemos quatro anos de um governo com contas organizadas, geração de empregos, desenvolvimento estrutural, valorização do patrimônio público com altos dividendos, e corrupção controlada, além de Bolsas nas alturas e Real equilibrado. Contudo isso, 51% da população não entendeu NADA.
Sabia-se que dar o pontapé inicial num País de maioria analfabeta funcional ou mal formada não seria tão fácil, mas acho que nem Paulo Guedes em seus piores dias imaginou que seria tão complicado, posto que os resultados positivos de um Brasil próspero sempre foi subentendido pelo povo e subestimado pela política de cabresto e coronéis. De volta à estaca zero, nada deve mudar. Políticos e alguns privilegiados cada vez mais ricos, o pobres cada vez mais pobres A classe média que se vire e trabalhe para pagar os impostos.
Da altura de quase seis décadas de existência, confesso que não tenho mais esperança de ver uma mudança de valores humanos fundamentais, produzidos por uma verdadeira democracia. Já não enxergo mais a liberdade… Não vejo um País digno, livre, com cidadãos orgulhosos de sua Pátria mãe, hoje, nem tão gentil assim, com esse governo que ameaça empatar a vida dos brasileiros.
QUE DEUS NÃO NOS ABANDONE E TENHA “EMPATIA” POR NÓS
ES – 10/01/2023