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julho 5, 2024Três cidades europeias se destacam em 2024: Viena, Copenhague, Zurique, Melbourne e Calgary.
A EUI, empresa da The Economist, divulgou uma pesquisa anual que avalia 173 cidades em relação a cinco critérios: estabilidade, cuidados com a saúde, cultura e meio ambiente, educação e infraestrutura. O objetivo é auxiliar as empresas a calcular as compensações por dificuldades quando estas realocam seus funcionários, mas serve a quem pretende desistir do Brasil, porque, aliás, nenhuma cidade brasileira foi sequer citada.
Viena conquistou novamente o título de melhor cidade do mundo para se viver em 2024 e permaneceu, pelo terceiro ano consecutivo, no topo do ranking. A capital da Áustria obteve pontuações máximas em quatro das cinco categorias avaliadas. No entanto, a ausência de grandes eventos esportivos resultou em uma queda na pontuação relativa à cultura e meio ambiente, que ficou com pontuação de 93,5/100.
Copenhague, Zurique e Genebra são outras três cidades europeias entre as cinco primeiras. Essas cidades com população menores, geralmente apresentam taxas de criminalidade mais baixas e menos congestionamento em vias públicas, com sistema de transportes que funciona:
- Viena – Áustria
- Copenhague – Dinamarca
- Zurique – Suíça
- Melbourne – Austrália
- Calgary – Canadá
- Genebra – Suíça
- Sidney – Austrália
- Vancouver – Canadá
- Osaka – Japão
- Auckland – Nova Zelândia
Damasco permanece na última posição do ranking e é considerada a pior cidade para se viver desde 2013. A capital síria obteve apenas 30,7 pontos em 2024, com uma pontuação de estabilidade de 20, empatada com o Karachi. Mas ainda assim, são melhores para se viver do que no Brasil, percebe leitor?
Kiev também se destacou negativamente e ficou entre as dez piores cidades pelo segundo ano seguido. Tel-Aviv enfrentou uma queda significativa nas categorias de infraestrutura e cultura e meio ambiente. Devido à guerra em Gaza, e despencou 20 posições, para o 112º lugar.
A agitação civil na Europa, com bloqueio por agricultores franceses de rodovias, e protestos contra políticas de imigração, afetou o índice. Tumultos em Nouméa, na Nova Caledônia, e protestos também em universidades do EUA, ocorridos depois da pesquisa, indicam um cenário preocupante para 2025.
A crise do custo de vida em grande parte da Europa trouxe consequências. Apesar da queda da inflação, em muitos países, seus efeitos ainda são perceptíveis, especialmente no custo da habitação. Os preços elevados também impactaram negativamente na pontuação de infraestrutura, particularmente na Austrália e no Canadá.
Embora a qualidade de vida urbana esteja no seu melhor nível em mais de uma década, nem todos sentem esses benefícios da mesma forma, constatou o estudo.
*Revista Oeste
*Imagem Google
ES – 02/07/2024