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outubro 11, 2022Segundo o Instituto de Pesquisa, 17,9% da população do Brasil não consegue encontrar uma ocupação nem na informalidade.
De acordo com a (Pnad Contínua) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE, 38,7 milhões de brasileiros vivem em lares sem empregos, ou seja, em que nenhum integrante da família está empregado, nem mesmo informalmente. Tal dado corresponde a 17,9% da população brasileira em 2021.
Ainda de acordo com o IBGE, isso significa que milhões de brasileiros vivem com rendas assistenciais do Governo Federal e de Estados. A pesquisa cita uma família com dois integrantes no Rio de Janeiro, uma mãe de 47 anos que é diarista e está há dois anos sem trabalho e um filho que trabalhava como pizzaiolo e está desempregado há dois meses.
Tal situação é a comum e fica ainda mais grave nas principais capitais do País, especialmente na região Nordeste. O levantamento revela que boa parte das famílias gastaram as últimas economias para manter a alimentação e hoje vivem de bicos ou ajuda de terceiros. Além disso, a pesquisa aponta que a maioria dos empregos formais são criadas para tarefas não repetitivas e que exigem maior capacidade de negociação e análise.
A partir desse cenário, caem no desemprego pessoas com poucas habilidades e sem formação no Ensino Médio, que nasceram entre 1970 e 1980 sem assistência social e acesso ao Ensino Superior. Principalmente no Nordeste e nas zonas interioranas do País, boa parte das famílias precisa esquentar a comida em fogões à lenha e têm pouco ou nenhum acesso ao mercado de trabalho.
OPINIÃO: Tanto os institutos de pesquisa quanto os críticos devem decidir se o Governo Federal deveria ou não socorrer os brasileiros em extrema situação de necessidade com os Auxílios ou se deveria deixar morrer de fome todos aqueles prejudicados pelo “Fica em Casa” orquestrado pelos governadores de Estado, tendo como líder o ex-governador de São Paulo João Dória, durante a pandemia. O Governo teve de tomar uma medida extrema de socorro e para isso o Ministério da Economia teve de reajustar as contas, contingenciar recursos e apertar os cintos em todas as pastas… Já sobre a Educação, a pasta sofre há 40 anos sem medidas eficientes para oferecer a todos os brasileiros o direito a formação básica do Ensino Fundamental ao Médio, estrutura e insumos, material escolar e livros, bons professores devidamente pagos e boa merenda. Bolsonaro teve menos de quatro anos, três ministros rechaçados por funcionários públicos pendurados em cabides no Ministério, dois anos de pandemia e falta de estrutura para tocar o Ensino à distância… Dessa forma, como criticar o Governo de Bolsonaro sobre os prejuízos na Educação? Só pode ser DESONESTIDADE INTELECTUAL.
*Jovem Pan News
*Foto Google
*ES – 11/10/2022