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julho 20, 2022Uma pesquisa da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes) mostra que 7 em cada 10 alunos que se formaram no ensino superior estão empregados em até um ano após a colação de grau. O estudo indica que a taxa de ocupação é a mesma para os recém formados independentemente da modalidade do curso, seja presencial, ou à distância. Em geral, a remuneração média é de R$ 3,8 mil. O diretor-presidente da Abmes, Celso Niskier, diz que carreiras voltadas à tecnologia e saúde tem grande demanda de mercado e, por isso possuem índices mais altos de empregabilidade.
“As áreas de maior procura são as áreas de TI e computação, com mais de 80% de empregabilidade. A área da saúde também, com cerca de 70%. E as engenharias, que mostram também um alto índice de empregabilidade dos egressos. Essas áreas refletem a situação do país, vamos precisar de mais profissionais de tecnologia, mais profissionais de Saúde e já estamos precisando de mais profissionais de engenharia também”, afirmou Niskier.
Na área de TI, por exemplo, os alunos estão com uma inserção bem rápida, até mesmo antes de se formarem. Já nas engenharias como um todo, após a perda de interesse dos alunos, há alguns anos existe o aumento da demanda, que sinaliza a necessidade desses profissionais. O presidente da Abmes ainda afirmou que os resultados do índice mostram que a educação superior é um ótimo investimento para garantir a empregabilidade dos recém formados. Foram coletados dados de 2 mil egressos de graduação que colaram grau entre 31 de julho de 2020 e 30 de julho de 2021 de dez instituições privadas de ensino superior de todo o país.
OPINIÃO: Em geral eles não sabem escrever e nem interpretar um texto, o que torna a seleção de colaboradores um desafio. Hoje, além do conhecimento e de alguma prática adquiridas em estágios, é preciso apostar no bom emocional do candidato que o torne um colaborador de iniciativa e disposto a aprender. Isso por conta da qualidade do Ensino Superior no Brasil e o Ensino continuado no Fundamental I e II que também são responsáveis pelo universitário que tem acesso à universidade sem a devida formação. Nesse contexto, os alunos das escolas privadas levam vantagem, embora o sistema de cotas ainda seja decisivo na inclusão de alunos despreparados à universidade.
*JPN
*Imagem Google
ES – 20/07/2022