É preciso largar os livros e as estatísticas e partir para o combate de fato. Está evidente que os governadores e prefeitos se perderam. Primeiro que eles nunca acreditaram que pudesse ficar pior, haja vista que gastaram os recursos em campanha política e outros equívocos como respiradores, máscaras e luvas superfaturadas. Outros simplesmente embolsaram a verba mesmo. Ou seja, os que ainda não perderam totalmente a dignidade, desmontaram os hospitais de campanha e mandaram ver no pagamento de dívidas atrasadas, forrando os cofres públicos vazios, o que também não se tornou uma boa opção quando os cidadãos começaram a morrer em linha de produção.

Os “gestores”, no caso, os cientistas que ganharam o posto de gestores do Estado e dos Municípios, acham que a população não está obedecendo direito às suas ordens — e, se não “colaborar mais”, será punida com medidas ainda mais “duras e dramáticas”, segundo advertem os chefes de alguns grupos científicos altamente suspeitos. (comissões em vacinas e medicamentos, talvez?).

Dizem, que se “milhares de pessoas estão morrendo” a repressão às liberdades públicas e aos direitos individuais irá “até o Natal”. Como uma autoridade pública que nem eleita foi, pode culpar as vítimas pelas mortes que a pandemia causou e determinar a gestão de uma cidade? Como os cidadãos podem ser ameaçados em função de algo que não fizeram? Como colocaram cientistas e entidades médicas na cadeira de governadores e prefeitos sem terem sido eleitos pelo povo? Simples, PARA ENTREGAR A CULPA NO FINAL.

O governador, de São Paulo, por exemplo, que é um político que entende as obrigações básicas de um político, duvido que esteja concordando com tudo isso 100%, porém, foi ele quem deu esse “poder” e status a um cientista que se tudo der numa merda muito grande ele pode simplesmente, lavar as mãos e sumir que está tudo certo. (meio Pilatos isso, né, não?).

Pois é… Agora querem pegar todo esse imbróglio econômico e sanitário e jogar no colo do Presidente da República… E quer saber? Rezemos para que ele aceite.

ES – 22/03/2021