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setembro 26, 2022Na última semana da campanha eleitoral, parte dos eleitores seguem indecisos sobre em quem votar no domingo, dia 2 de outubro. A maioria tem o voto definido em nem cogita mudar, no entanto, 2% dos eleitores ainda não tem certeza em quem vai votar para presidente.
Em relação à população brasileira, 2% representam mais de 3 milhões de votos a serem conquistados. Ainda de acordo com algumas pesquisas, no recorte da intenção de voto espontânea, quando não são apresentados os nomes dos candidatos, o percentual de indecisos sobe para 14%.
O mesmo levantamento também mostra que uma parcela de 11% dos entrevistados afirmam que poderiam mudar de candidato no primeiro turno da eleição presidencial para apoiar aquele que estiver em primeiro lugar nas pesquisas. O cientista político, Paulo Kramer – da fundação Liberdade Econômica – observa que historicamente o número de indecisos tem decrescido por causa da polarização política que se intensificou nos últimos 10 anos e aposta que neste pleito essa parcela da população terá um papel importante: “Um ditado que vigora no meio dos pesquisadores de opinião é o de que as eleições são sempre decididas pelos indecisos. Isso é verdade principalmente quando nós temos uma disputa muito acirrada, pau a pau, que eu acredito que é como vai ser essa eleição. Acredito que teremos segundo turno e será uma eleição que as pessoas ficarão roendo as unhas até o último voto”. No caso de segundo turno, a tendência é dos indecisos diminuírem. De toda forma, o cientista político pondera a necessidade uma reforma política para que os brasileiros se interessem mais e queiram participar da política.
OPINIÃO: Custa-me acreditar que tantos, como dizem as pesquisas, votem em um ladrão que já quase afundou o Brasil uma vez. Mas o povo brasileiro tem essa cultura do “rouba, mas faz”, que, aliás, não é o caso do candidato que aparece em primeiro lugar na maioria das pesquisas, que saqueou o País e largou centenas de obras pela metade, sendo que as que foram concluídas em sua gestão foram mal feitas e superfaturadas. Sem contar Mensalão, Rombo na Petrobrás, Lava-Jato e toda aquela montanha de dinheiro devolvido que o Ladrão já prometeu que terão de devolver tudo para ele. Quem vota no ladrão não tem salvação ou é cúmplice ou é louco, seja como for, falta-lhe valores morais. E mais uma vez, numa alusão ao passado, talvez o povo prefira mesmo Barrabás.
*JPN
ES – 26/09/2022