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O Natal é uma das principais datas para o comércio brasileiro, movimentando bilhões de reais todos os anos. Em 2023, o e-commerce registrou um crescimento de 18% no período natalino, e as expectativas para 2024 continuam otimistas, com especialistas prevendo um aumento ainda maior nas vendas online.
Com consumidores cada vez mais exigentes e atentos às novidades, é fundamental que lojistas se preparem com antecedência para aproveitar ao máximo o potencial da data.
Inovações e tendências de mercado
Com consumidores buscando experiências de compra mais ágeis e intuitivas ferramentas baseadas em IA ganham destaque em 2024. Desde algoritmos que oferecem recomendações personalizadas até chatbots avançados que agilizam o atendimento, a automação segue como diferencial competitivo para lojistas.
Além disso, tendências como sustentabilidade, personalização e inovação continuam em alta. Entre as categorias mais procuradas para o Natal estão:
- Eletrônicos;
- Itens personalizados;
- Produtos voltados para bem-estar;
- Artigos de decoração para o lar.
O setor alimentício também apresenta forte crescimento. A Abimapi prevê um crescimento de 3% a 5% nas vendas de itens como panetones, massas e outros produtos típicos das festas de fim de ano.
A orientação é para uma gestão eficiente do estoque e da logística, fundamental para o sucesso nas vendas de Natal. Embora 57,1% dos consumidores pretendam adiantar suas compras natalinas na Black Frida, é preciso estar atento àqueles que deixam as compras para última hora.
Segundo uma pesquisa de intenção de compra para o Natal, 52,2% dos consumidores planejam realizar suas compras entre 2 e 4 semanas antes do Natal, ainda há uma parcela significativa que deixa as aquisições para a última semana (16,8%) ou mesmo para poucos dias antes (15,7%).
Parcerias com transportadoras confiáveis, que ofereçam prazos competitivos, contribuem para garantir entregas dentro do prazo, mesmo com o aumento do volume de pedidos.
Ferramentas como o (Rastreio.net) oferecem um ranking atualizado das transportadoras, com base em critérios como velocidade de entrega e custo, ajudando os lojistas a otimizar suas operações. Além disso, o lojista tem acesso a:
- Monitoramento de pedidos em tempo real;
- Envio de mensagens de atualização personalizadas;
- Criação status genéricos;
- Solicitação automática de avaliações pós-entrega;
- Ofertas de cross-sell na página de acompanhamento de pedidos.
Esses recursos otimizam o fluxo logístico e melhoram a experiência do cliente.
É possível oferecer também benefícios como descontos e fretes grátis para incentivar o retorno do cliente.
Com o aumento da demanda durante o período, reforçar a equipe de atendimento pode ser uma medida necessária para evitar gargalos.
BLACK FRIDAY
Com o desenvolvimento do e-comerce, a promoção já é uma tradição no Brasil, e ela já começou para diversos setores, que iniciaram campanhas intensas no varejo online este mês. Em meio à disputa pela atenção dos consumidores, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima uma receita de R$ 11,63 bilhões, com 15,75 milhões de pedidos. O resultado, segundo a entidade, deve seguir a tendência de crescimento contínuo do segmento, registrada nos últimos seis anos. O ticket médio deverá crescer 4,6%, atingindo R$ 738 em relação ao mesmo período de 2023.
O cenário positivo para os varejistas online pode ser atribuído aos benefícios oferecidos, como brindes e promoções. Uma pesquisa recente da MindMiners, empresa especializada em consumer insights, aponta que 60% dos consumidores se sentem mais inclinados a comprar na Black Friday ao receberem cupons ou códigos promocionais. (UM ADENDO: CUIDADO COM OS GOLPES – ANTES DE COMPRAR CONSULTE A IDONEIDADE DOS SITES EM FERRAMENTAS ESPECIALIZADAS COMO O RECLAMEAQUI)
O estudo também revela que 63% dos consumidores prefere adquirir produtos e serviços em lojas virtuais, enquanto os estabelecimentos físicos representam 37%. Outro dado destaca que 14% consideram as redes sociais como as melhores plataformas para compras, enquanto 8% preferem vendas diretas.
Eduardo Esparza, VP general manager da Tenerity Ibéria e Brasil, companhia líder internacional de engajamento que aumenta o valor do relacionamento entre as empresas e seus públicos-alvo, responsável pelo programa Compra e Volta, ressalta: “Os dados mostram que as vendas no e-commerce têm ganhado um espaço cada vez maior na preferência do público brasileiro. Essa modalidade de negócio pode se tornar ainda mais poderosa quando combinada com cashback, clubes de compras, recompensas e campanhas de retail media, que melhoram a experiência do cliente”.
Isso se reflete no programa de benefícios Compra e Volta, por exemplo, que conta com mais de 350 marcas no Shopping e oferece aos associados o reembolso mínimo de 10% em dinheiro, depositados diretamente em conta corrente, além do bônus mensal, que proporciona ainda mais economia aos clientes.
No ano passado, durante o mês de novembro, os parceiros de saúde e beleza registraram 21% entre os setores mais buscados no programa da Tenerity. Já neste ano, no acumulado até outubro, os segmentos mais buscados pelos associados foram: Saúde e beleza (34%); eletrônicos (31%); moda (17%); casa e jardim (13%) e viagem (3%).
“Estes dados mostram uma tendência significativa de consumo, com um aumento expressivo na busca por produtos de saúde e beleza, refletindo o crescente investimento dos consumidores em itens de bem-estar e autocuidado. Esse cenário reforça a importância de os varejistas oferecerem benefícios com valor agregado, que respondam a essa demanda e entreguem uma experiência diferenciada no setor”, afirma o executivo.
Retail media na amplificação das estratégias de publicidade
Além de investir nos segmentos mais buscados pelos clientes, é importante adotar estratégias de publicidade precisas e personalizadas, como o retail media, que utiliza espaços em redes sociais, e-commerces e sites para anunciar produtos e serviços que melhor se relacionam com o público-alvo.
O retail media está remodelando o e-commerce ao criar uma rede de anúncios e varejistas alinhados aos desejos e necessidades dos consumidores. “Isso já é uma realidade consolidada no varejo brasileiro; e segundo um estudo da Newtail, publicado neste ano, mais de 60% das marcas brasileiras já investe nessa estratégia em suas campanhas. Ou seja, para os empresários que ainda não adotaram essa prática, é hora de reconsiderar suas ações para 2025”, finaliza Eduardo.
*Fonte: e-comerceBrasil – Imagem: Google
ES – 26/11/2024