PÉ NO ABISMO: DÍVIDA PÚBLICA DE 76,8% EM RELAÇÃO AO PIB AMEAÇA A ECONÔMIA BRASILEIRA
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Para amealhar mais dinheiro do contribuinte, Lula (PT) quebrou mais uma regra e enfiou a mão no bolso dos empresários que acreditaram no sucesso dos carros elétricos no Brasil. De quebra, está inflacionando o mercado de energia alternativa. Tudo em nome do amor, embora a cartilha do PT reze falsamente pela proteção do Meio Ambiente. Sim, mais uma grande mentira como 59 milhões de eleitores gritaram.
O governo federal vai aumentar, a partir desta segunda-feira (1⁰), o imposto de importação incidente sobre veículos elétricos e placas solares. Em entrevista, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, explicou que os recursos derivados do aumento na tributação dos itens serão utilizados para custear parte de dois programas lançados pelo governo: A medida que criou o Mover vai conceder, em 2024, R$ 3,5 bilhões em créditos financeiros para que as empresas invistam em descarbonização e se enquadrem nos requisitos obrigatórios do programa. Alguém acredita nisso?
Segundo Alckmin, parte desse valor já está prevista na Lei Orçamentária Anual (LOA), no total de R$ 2,9 bilhões. Os R$ 600 milhões restantes serão compensados pelo aumento do imposto de importação para os carros elétricos. Que justificativa é essa?
A elevação do tributo será gradual até 2026. Diz Alckmin que ela foi pensada como uma forma de incentivar o investimento na produção nacional de veículos elétricos. Com o aumento do imposto para os veículos importados, a ideia é tornar a mercadoria nacional mais atraente, uma vez que o custo deverá ser menor ao consumidor final. Um grande embuste econômico! Tudo para prejudicar o setor de carros elétricos e aumentar ainda mais os gastos do governo e seus privilégios.
Placas solares também sofrerão o aumento
O programa de depreciação acelerada, que soma R$ 3,4 bilhões em renúncia fiscal da União em 2024 e 2025, será compensado também pelo aumento do imposto de importação para placas solares.
O fim da redução da tarifa de importação dos painéis montados foi decidido pela Camex no início de dezembro. A Câmara também revogou 324 concessões de redução temporária a zero do imposto de importação para painéis montados. Dessa forma, o imposto passa a ser de 10,8% a partir de 1º de janeiro de 2024. Para as concessões revogadas, a medida começa a valer em fevereiro.
Opinião: Segundo os economistas de verdade, a medida vai gerar desemprego e desistência de investimentos internacionais no setor automobilístico que já não vai bem das pernas no Brasil. Sem contar que prejudica os empreendedores que investiram na tecnologia de geração de energia, a fim de compensar suas perdas e aumentar a produtividade.
Enquanto isso, a economia do País caminha para a profundidade de um abismo a passos largos, o que não será nada bom para a classe trabalhadora, incluindo os que deram seu voto irresponsável aos incompetentes petistas. Está na hora de rezar. Oremos….
*Imagem Google
0107/2024