Quem nunca apreciou aquele delicioso brigadeiro de colher meio viscoso e quase duro, que promoveu uma enorme sensação de prazer ao paladar? Saboroso não? Imagine um homem que só consegue se excitar se ao fazer sexo ele tiver a mesma sensação de prazer do brigadeiro, só que com fezes… Ou aquela roupa sensual vestida para apimentar as fantasias do casal que de repente é substituída por um salto agulha que se não for cirurgicamente enfiado na orelha do parceiro ambos não terão prazer sexual…

Para algumas pessoas, sem um grau de exagero ou esquisitice não há prazer. Às vezes, duas pessoas que sentem intensa atração uma pela outra não basta para criar uma conexão sexual. É quando entram em cena as bizarrices que podem trazer tanto prazer como flagelo ou dor.

Algumas curiosidades sobre sexo que você talvez não saiba:

• Em 2020, pelo menos 500 pessoas morreram de asfixia nos Estados Unidos tentando reduzir o fluxo de oxigênio para o cérebro para induzir um orgasmo mais poderoso, teoria que na vida real não se sustenta.
• Se não urinar na boca do parceiro ele não fica excitado.
• A velocidade máxima na qual as sensações eróticas percorrem a pele até o cérebro é de 230 quilômetros por hora.
• O rei Eduardo VII da Inglaterra, que era extraordinariamente alto, tinha uma mesa de madeira esculpida para que ele pudesse ter relações sexuais confortavelmente com os parceiros debruçados sobre ela.
• Com a frequência média das relações sexuais, uma pessoa levaria quatro anos para testar cada uma das 529 posições descritas no Kama Sutra.
• As mulheres que comem chocolate ficam mais excitadas. Sim, não é um mito. É uma realidade. Muitos estudos sustentam a ideia de que a ingestão do chocolate permite uma estimulação mais direta das terminações nervosas.
• Através dos tempos, alguns papas morreram fazendo sexo, mas o Vaticano não reconhece essa causa, substituindo-as por infarto, derrame ou parada respiratória.
• Em um “ataque de paixão”, um chimpanzé pode ter a força de seis homens.
• Desde 1800, o sexo oral é ilegal em 18 Estados americanos, incluindo o Arizona. A lei ainda não sofreu pedidos de reforma.
• O “ponto G” chegou perto de ser chamado Whipple Tickle, em homenagem à mulher que o descobriu: Professora Beverley Whipple.

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ES – 23/11/2022