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Desde fevereiro de 2022 o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, é o representante Latino Americano no INB – Grupo de Negociação Intergovernamental, criado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para discutir projeto de instrumento internacional sobre pandemias. Junto ao Brasil estão: África do Sul, Egito, Holanda, Japão e Tailândia.
“O Brasil foi escolhido por consenso para representar as Américas e segue apoiando firmemente o acesso justo e equitativo a medicamentos e demais tecnologias de saúde, em especial por meio da expansão das capacidades produtivas nacionais e regionais. Segue também engajado a favor de medidas para fortalecer as capacidades nacionais de resposta a emergências, sempre com base em sistemas nacionais da saúde fortes e resilientes”, disse o ministro.
Segundo nota divulgada pelo Ministério das Relações Exteriores, ao fim do processo, em 2024, espera-se chegar a um novo instrumento que fortaleça a capacidade global para enfrentar futuras emergências sanitárias, combatendo as doenças sem comprometer outros seguimentos como Educação e Economia. Essa foi inclusive a proposta do presidente Bolsonaro durante a crise da COVID-19.
Embora haja uma campanha interna e difamatória contra o Governo Federal, em curso, o Brasil é considerado um dos Países que mais se destacou no combate a COVID-19 e as cepas que atingiram o País, com uma campanha de vacina dinâmica e forte, além de investimentos que entre 2020 e 2022 já ultrapassaram os 800 bilhões de reais.
“O Brasil ainda trabalha em estreita colaboração com os países Latinos Americanos, buscando representar nossos interesses conjuntos de forma equilibrada e transparente”, disse em nota o ministério. Além do que, “A OMS tem reconhecido internacionalmente as contribuições do Brasil aos grandes debates mundiais, depois das eleições para o Conselho de Segurança das Nações Unidas, para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, para a Comissão de Direito Internacional e para a presidência da Conferência Geral da UNESCO, além do início formal do processo de acessão à OCDE”, informou o ministério.
*Fonte Ministério da Saúde – Governo Federal
ES – 02/05/2022