
INDAIATUBA: DIVULGADO O RESULTADO DAS DOAÇÕES DE SANGUE DE 2024 NO MUNICÍPIO
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janeiro 15, 2025Dor de cabeça intensa, dor atrás dos olhos, dores musculares e articulares, náusea e vômito, manchas vermelhas no corpo – É DENGUE!
O último registro em 04 de janeiro de 2025 sobre a dengue em Indaiatuba, apontava 38 casos da doença registrados com 1 morte nas 12 semanas anteriores a data. A chance de alerta laranja ou vermelho de Dengue para o município era, até então, de: 63,5%, segundo o INFO DENGUE divulgado pela FIOCRUZ. (Não há informações mais atualizadas do que essa na internet)
E, é claro, se fosse lá no governo federal anterior, provavelmente os números em todo Brasil já teriam feito os contrários questionarem a prisão do presidente. Mas nesse governo do amor, os privilegiados estão deliberadamente cagando para o povo. Jornalistas, blogueiros, artistas, políticos, defensores, togados, banqueiros e afins fingem altruísmo querendo que o povo se lasque, incluindo os eleitores e servos de Lula.
Enquanto isso, os especialistas se preocupam porque o sorotipo 3 da dengue registra aumento no País e, em pouco tempo, deve impactar até na mão de obra e na economia brasileira.
Casos ligados ao DENV-3 dispararam no Brasil, especialmente nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Amapá e Paraná. O avanço da transmissão acende um alerta para o serviço de Saúde de todo o País após um ano já marcado por recordes de diagnósticos. Segundo infectologistas, a situação pode levar a um cenário alarmante, com um aumento expressivo no número de casos em um curto prazo.
Segundo dados do Ministério da Saúde, esse crescimento ficou mais evidente nas últimas semanas de dezembro de 2024, quando o chamado DENV-3 começou a se espalhar de forma mais significativa, representando 31,8% dos casos no Amapá, 28,7% em São Paulo, 18,2% em Minas Gerais e 9,3% no Paraná. Esses Estados lideram a circulação do sorotipo DENV3, que tem mostrado um crescimento preocupante em comparação com os outros até então predominantes DENV1 e o DENV2.
DENV-3 MUITO MAIS PERIGOSO
Segundo o infectologista Henrique Lacerda, o principal perigo de uma infecção por um sorotipo 3 da dengue é a possibilidade de evolução para formas mais graves da doença. “Os pacientes podem apresentar desde desidratação até manifestações como sangramentos ou insuficiência hepática com necessidade até de transplante”, menciona.
Lacerda destaca, portanto, sinais de alerta que a população deve ficar atenta, como: Dor abdominal; vômitos que não cessam; tontura; sangramentos e confusão mental.
“O aumento dos casos de dengue 3 chama a atenção porque grande parte da população é suscetível, já que o vírus circulou em níveis baixos nos últimos anos e por causa disso, muitas pessoas não desenvolveram imunidade contra esse sorotipo”, explica a professora da USP Maria Anice Mureb Sallum, que atua na área de taxonomia e ecologia de mosquitos vetores de agentes infecciosos há mais de 45 anos. “Agora, com seu retorno, o risco de infecção cresce, enquanto os sorotipos 1 e 2 continuam presentes”, acrescenta.
Para se ter ideia, em dezembro de 2023, o Brasil apresentava apenas 0,32% de casos de DENV-3, mas em dezembro de 2024 esse percentual saltou para 40,79%. Aliado a isso, o Ministério da Saúde alerta que o fenômeno El Niño, que impactou o Brasil no ano passado, junto com a circulação simultânea dos quatro sorotipos do vírus, tem favorecido o aumento de casos de arboviroses, como a dengue.
PORQUE O GOVERNO AINDA NÃO FEZ USO DA VACINA?
A vacina contra a dengue Qdenga deveria ter sido incorporada ao Sistema Único de Saúde (SUS) em dezembro de 2023, mas até agora, não houve uma imunização com campanha em larga escala. A vacina é eficaz contra o DENV-3 e está disponível no SUS, de forma gratuita, mas somente para crianças e adolescentes entre 10 e 14 anos. Isso porque essa faixa etária, depois dos idosos, é a que mais registra hospitalizações por dengue. Entretanto, vale lembrar que a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não liberou o imunizante para pessoas acima de 60 anos porque, segundo a agência, não há estudos suficientes que comprovem a eficácia do imunizante em quem tem mais de 60 anos. Isto é, mesmo que a vacina possa ser aplicada em pessoas de 4 a 59 anos, no SUS, a prioridade é o grupo de 10 a 14 anos. Contudo, enquanto isso, o Ministério da Saúde informou que NÃO há planos para ampliar o público-alvo.
A pergunta que fica é: Por que será?
Provavelmente, não há recursos para pesquisa, campanha contra a doença e nem para vacinas porque os recursos estão na Lei Rouanet, nos gastos pessoais e de viagem do Palácio do Planalto e nos jantares bilionários do STF… É o amorrrrrrr
*Números – Agência Brasil
ES – 14/01/2025