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março 3, 2021Eu até entendo que para diminuir impostos deve-se primeiro cortar gastos. A imagem que o Brasil deve mostrar para os investidores internacionais é a de um País estável. Mas as medidas do executivo federal, sem a contra partida de politicas públicas de corte, e que anda interferindo nas bolsas e no dólar, só tem acontecido porque o STF CÂMARA E SENADO não deixam o Brasil andar e o governo não pode e não deve ficar parado.
O ministro da economia, Paulo Guedes, tanto sabe disso que é claro quando diz: “Está errado interferir, mas é a vontade do presidente pender para o lado do povo, e eu devo respeitar”.
E depois tem o fato de que para o investidor quanto maior o risco mais lucros, ou não? Penso que mesmo não sendo o caminho certo, cada um joga com as armas que tem disponível. Para um País de pobres, nadar positivamente contra a corrente significa agradar o povo e desagradar “deuses”. É o que sobra para proteger um pouco uma maioria que sobrevive com poucos recursos.
Para o País andar pra frente sem perder a motivação é imprescindível mostrar, de fato, o interesse pelo bem estar do povo tentando não desfavorecer completamente o mercado. Guedes é o equilibrista deste circo maluco das contas públicas. Também por isso tudo, passou da hora do brasileiro sair do caminho de uma proposta de governança limpa e que quer mudar de verdade aprendendo votar. Nós só temos uma saída, e ela passa impreterivelmente pelo VOTO.
ES – 03/03/2021
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