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fevereiro 5, 2021Mesmo com uma campanha de imunização acirrada, o país ainda registra diariamente centenas de casos de contaminados e permanece em lockdown.
Com cerca de 9 milhões de habitantes, Israel foi um dos primeiros do mundo a iniciar a imunização da população que começou em 20 de dezembro e, 12 dias depois, já tinha vacinado mais de um milhão de pessoas.
Um país onde a produção farmacêutica é tímida, Israel já tinha firmado um contrato, bem antes de se falar em pandemia, com indústrias produtoras de medicamentos de todo o mundo, pautada na crescente movimentação turística do país, o que garantiu sua eficiência na vacinação… Assim, 38% da população já receberam ao menos uma dose da vacina e 22% já foram completamente imunizados contra o novo Coronavírus.
Mas, ao que tudo indica, nem a vacina fez parar o aumento de infectados em Israel, muito menos o lockdown que desde o início da pandemia é seguido à risca por sua população.
Sem comprovação prática de efeitos de cura ou imunização total e sem garantia de eficiência, mas com vários efeitos colaterais já apresentados, entre eles a morte de 18 idosos noruegueses e muitos imunizados alegando dores de cabeça e no corpo, perda de equilíbrio e febre, inclusive no Brasil, Israel segue cumprindo seu protocolo de vacinação e estendendo a imunização a jovens acima de 16 anos que não foram testados pela vacina.
Enquanto ganham milhões de dólares fabricando e distribuindo vacinas comprovadamente não eficientes pelo mundo, as indústrias farmacêuticas seguem aterrorizando o planeta com a divulgação de notícias duvidosas sobre o tratamento precoce e tirando o corpo fora da responsabilidade, já que os termos de vacinação assinado com políticos amedrontados do mundo todo, incluem a isenção de responsabilidade de efeitos colaterais dos fabricantes.
E viva a boiada!!!
Foto: Google
ES – 05/02/2021