Entre janeiro e dezembro do ano passado, o Estado de São Paulo registrou 2.119.837 casos confirmados de dengue, maior número já contabilizado da doença. Neste período, também foram confirmadas 2.050 mortes em todo o Estado. Em todo o Brasil também houve recorde, com o registro de quase 6,49 milhões de casos prováveis da doença, com 5.972 mortes, segundo fontes da Agência Brasil.

Se não bastasse a dengue, passar as férias na praia também tem sido um pesadelo em 2024. Surtos de virose estão por todas as praias do litoral paulista, Sul e Norte.

A situação no Guarujá, por exemplo, pode ser definida como surto por conta dos casos de gastroenterite que atingiram a população nos últimos dias – informou a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. No município de Praia Grande, também há um aumento do número de casos das doenças diarreicas. “Neste momento, temos considerado sim a utilização do termo surto para definir a situação em Guarujá, visto que nós temos a informação do volume de pessoas ‘atendidas’ que já caracteriza surto”, disse a diretora da Divisão de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar da Secretaria de Estado da Saúde, Alessandra Lucchesi. Para identificar a origem dos casos, que podem ter transmissão hídrica ou alimentar, Alessandra Lucchesi explica que é feito um inquérito epidemiológico com as pessoas adoecidas para identificar se, em algum momento, houve consumo de alimento em comum em determinado local. Há ainda investigação relacionada à água.

O fato é que no domingo (5/01), além de mais de 2.500 casos de virose atendidos em hospitais, foi confirmada a morte de Amanda Caroline Resende de Oliveira, 29 anos, moradora da Região de Franca, que passou por atendimento no sábado na unidade de pronto atendimento da cidade, depois de ter passado mal e voltado do litoral. Sintomas como diarreia e vômito resultaram em intensa virose gastrointestinal. Parentes da vítima que estiveram com ela no Réveillon também apresentaram sintomas, porém, com uma melhora na evolução.

OPINIÃO: NO RÈVEILLON O GUARUJÁ ESTAVA UM CAOS

As fortes chuvas e o excesso de gente no Guarujá provocaram um caos. Água parada e adutoras de esgoto rompidas sem conserto, muito lixo abandonado nas ruas, praias sujas sem manutenção ou serviço de limpeza adequado, esgoto a céu aberto, farmácias sem remédios, excesso de animais domésticos sujando as calçadas e jardins, aglomerações nos comércios, ou seja, uma total falta de educação do usuário das praias e de gestão municipal, considerando os oito últimos anos de abandono da cidade, com seguidos prefeitos “progressistas”.

Sem contar a violência, as agressões e brigas, arrastões na praia, os assaltos, os traficantes atuando livremente, uma total falta de segurança, mesmo com muitos guardas gentis e sorridentes nas ruas, monitorados por câmeras e sem poder agir com rigor. O Guarujá está dominado pelo crime organizado, o que pode ser percebido por qualquer frequentador habitual e mais atento de suas praias e comércios. Isso a ponto de impedir que os proprietários de imóveis da orla saiam de casa. Resultado: Férias canceladas antes do tempo.

INFECÇÕES VIRAIS ESTÃO POR TODO MUNDO – A MAIORIA SEM CONTROLE

Uma infecção viral tem sobrecarregando hospitais da China. Cinco anos depois do surgimento da Covid-19 no país, a Organização Mundial da Saúde monitora os casos com preocupação. A notícia se espalhou depois que vídeos publicados nas redes sociais mostraram hospitais lotados de pacientes com máscaras e pais carregando crianças em longas filas. A mídia local atribuiu o recente surto a um vírus pouco conhecido, chamado metapneumovírus humano, que provoca sintomas semelhantes aos da gripe.

PARA COMPLETAR, TEMOS A HERANÇA DO COVID-19

Sim, no mundo, muitos cientistas já afirmam que não só a doença, mas as vacinas são responsáveis pela quebra da qualidade de vida das pessoas. A prova é que as vacinas já tiveram sua produção suspensa e algumas foram tiradas do mercado, inclusive no Brasil cuja produção já concluída foi descartada.

Um estudo realizado pelo Ministério da Saúde mostra que 18,9% das pessoas que já foram infectadas pela covid-19 relatam sintomas persistentes da doença, como cansaço, perda de memória, ansiedade, dificuldade de concentração, dores articulares e perda de cabelo. Os sintomas pós-covid aparecem com mais frequência entre mulheres e indígenas. A pesquisa Epicovid 2.0: Inquérito nacional para avaliação da real dimensão da pandemia de Covid-19 no Brasil mostra que mais de 28% da população brasileira, o equivalente a 60 milhões de pessoas, relatou ter sido infectada pela doença. O Epicovid 2.0 foi conduzido em 133 cidades, com uma amostra de 33.250 entrevistas. As pessoas entrevistadas foram selecionadas aleatoriamente, com apenas uma pessoa por residência respondendo ao questionário. (Fonte: Agência Brasil)

Típico caso do “Bolsonaro tinha razão”. Ainda bem que eu não tomei nenhuma dose de vacina.

*Imagem Google

ES – 07/01/2025