Prestes há completar 30 anos no poder, o grupo político vigente em Indaiatuba, anuncia quem é quem no governo do dentista Custódio. Sem surpresas, afinal, 65,25% dos eleitores já sabiam em quem estariam votando.

Haverá uma troca de nomenclaturas de duas das secretarias já existentes a Secretaria Municipal de Governo passará a ser denominada Secretaria de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento, e a Secretaria de Mobilidade Urbana, que já foi criada pelo governo atual, será estruturada a partir do próximo ano. As duas pastas terão os secretários anunciados posteriormente.

Os comandos de 20 pastas, incluindo autarquias e fundações fica assim:

Administração: Luiz Henrique Furlan

Assistência Social: Viviane Barnabé

Chefe do Gabinete Institucional: Graziela Garcia

Comunicação Social: Graziela Milani

Cultura: Tânia Castanho

Educação: Eddye Rafaeta

Esporte: Mancos Antônio de Morais (Marquinhos)

Fazenda: Marcos Paulo de Oliveira

FIEC: Profª Rita Trasferetti

Funssol: Kamila Grossi

Habitação: Osni Wulf

Negócios Jurídicos: Thiago do Nascimento Silva e Souza

Obras e Vias Públicas: Robenilton Oliveira Lima (Dothe)

Planejamento Urbano e Engenharia: Rubens de Oliveira Jr.

SAAE: Sandro Coral

Saúde: Heloísa Salatino

Segurança Pública: Sandro Lima

Seprev: Antônio Correia

Transparência e Controle Interno: Alexandre Guedes Pinto

Urbanismo e Meio Ambiente: Guilherme Magnusson

OPINIÃO: Sou a favor de uma reforma política no Brasil e penso ser de grande urgência para, quem sabe, em 20 anos, o País se livre do imperialismo, dos currais, dos votos de cabresto e do tanto faz que a política brasileira vive desde a redemocratização… (ela aconteceu mesmo? Olhando de fora, hoje, não parece!).

Centro – Esquerda – Direita estes seriam partidos suficientes para não confundir eleitores sobre as intenções de cada pleiteante a um cargo público que visa administrar o País. Voto impresso e Auditável seria essencial para eleger cinco anos de governo sem possibilidade de reeleição, o que também já mostra a que determinado político veio. Se ele fosse eficiente e trabalhasse honestamente, visando o bem das pessoas, com certeza seria lembrado numa nova eleição, do contrário, se não fizesse nada ou só permanecesse no exercício do latifúndio político, que mudasse de profissão e engolisse seu fracasso; em cinco anos de governo e cinco de pausa, o povo reconheceria, compararia e validaria seus candidatos, o que poderia lhes dar uma nova chance no futuro. Sem contar que deveria ser obrigatório um diploma universitário que garantisse ao menos um bom português.

Penso que político de carreira em cargo público até pode, desde que a carreira seja construída por competência , meritocracia e livre do provincianismo. 

Seria a única forma de tentar moralizar esse País e fazê-lo sair da lama onde se patina há mais de 40 anos. A mudança exige que não se tenha o controle da máquina pública numa reeleição e incentiva novas histórias, novos currículos e novas ideias; e, com certeza, novas ideias não saem de cabeças viciadas na política entre amigos e em “receitas” fáceis.

A mente acostumada gira em torno de um mesmo eixo uma vida inteira. Diante disso, para crescer com conhecimento e sabedoria é preciso renovar o processo e dar possibilidade ao novo de fato.

*Informações e imagem AIPMI

ES – 17/12/2024