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julho 14, 2022Menina, como assim? Você precisa redescobrir o caminho da felicidade. Mas saiba que dados de dois estudos apontam que a falta de desejo sexual e a maioria dos distúrbios em relação ao desejo por sexo têm como causa aspectos psicológicos, que podem ser modificados com ajuda profissional.
Os estudos realizados na cidade de São Paulo, pela Secretaria de Estado da Saúde, por meio do Cresex (Centro de Referência e Especialização em Sexologia) do hospital estadual Pérola Byington – mostram que falta de desejo sexual é uma queixa predominante entre as mulheres. Segundo o levantamento realizado em 2018, falta ou diminuição do desejo sexual afetam 48,5% das mulheres que procuram auxílio médico por conta de disfunções sexuais e queixas dos parceiros. O resultado segue a linha de outro levantamento feito no início de 2013 pelo Hospital das Clínicas (HC) da FMUSP (Faculdade de Medicina da USP), que mostrou que a falta de libido representa o maior número de queixas registradas no Ambulatório de Sexualidade da Ginecologia, somando 65% das reclamações.
O HC constatou que, além de falta de libido, 23% sofrem de ausência de orgasmo (anorgasmia) e 13% se queixam de vaginismo – contração involuntária dos músculos próximos da vagina. O estudo no Pérola Byington também encontrou outros distúrbios sexuais. Cerca de 18,2% das pacientes avaliadas apresentavam dificuldade de chegar ao orgasmo, 9,2% tinham dispareunia (dor intensa durante a relação sexual) e 6,9%, inadequação sexual (níveis diferentes de desejo em relação ao parceiro). Vaginismo, disfunção sexual generalizada com distúrbios de excitação também estão entre as principais queixas das mulheres atendidas pelo Cresex.
Em ambos os estudos, a grande maioria dos problemas teve como causa aspectos psicológicos e socioculturais ligados ao desinteresse pelo sexo, sendo a monotonia conjugal o principal motivo. Do total de distúrbios sexuais avaliados no Pérola, apenas 13% tiveram causas predominantemente orgânicas, como alterações hormonais ou problemas originados por alguma doença.
COMO MELHORAR A RELAÇÃO MULHER E SEXO?
A princípio, é fundamental que a mulher procure assistência psicoterápica, e o SUS oferece isso. Durante o tratamento, ela aprende a investir no relacionamento e a trabalhar sua sexualidade. A mulher passa a conhecer o corpo e aprende a se comunicar com o parceiro, inclusive para evitar o sexo por obrigação.
Para que a relação volte a ser satisfatória, é preciso abrir espaço para o desejo e superar a falta de libido se sentindo merecedora do prazer sexual.
Considerando que a maioria das meninas aprende a repreender a sexualidade desde pequena, só utilizando-a para procriar; enquanto aceitamos e até incentivamos a masturbação e a curiosidade sexual masculina, as meninas crescem sem conhecer o próprio corpo, e assim, tornam-se mulheres cuja prática sexual se torna uma obrigação logo depois do primeiro filho. E, quando o assunto é sexo, onde não há diversão, não há atenção.
Trabalha, estuda, cuida da família… A mulher, cansada, passa a enxergar o parceiro, que costumava atrai-la tempos atrás como parte das suas obrigações. Uma visão nada original ou animada de sexo. Por outro lado, com pouca habilidade para despertar o prazer feminino, a maioria dos homens, sozinho, não é capaz de mudar a situação.
“Ambos, homem e mulher não devem esquecer que a relação sexual envolve duas pessoas e que um é bem diferente do outro no fazer e, principalmente, no sentir. É necessário dissociar a relação conjugal da vida cotidiana, tentar ver o homem como parceiro de fato na busca pelo que lhe agrada e, se preciso for, buscar ajuda profissional. No caso da mulher, assumir toda a responsabilidade por uma vida sexual pouco satisfatória é supor, erroneamente, que o sexo é algo dissociado das outras áreas da vida”, alerta o médico Dráuzio Varella.
DÊ UM TEMPO COM SEU PARCEIRO
Comece separando um tempo para o prazer, o que pode mudar muito a relação a dois, e respeite esse tempo. Parta do princípio que um tempo a dois deve juntar diálogo e reaproximação, além de um esforço conjunto para reacender a chama que queimava num passado nada distante. Um final de semana diferente (jantar, dança e sexo), uma viagem, um curso para casais podem ajudar, além é claro da diversão que a Hot Flowers pode promover nessa retomada do prazer.
Nesse sentido, o catálogo Hot Flowers é bem didático e sugere vários produtos que podem mudar a rotina com dicas divertidas, perfumadas, prazerosas e que além de erótico oferece bem estar. www.hotflowers.com.br.
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