OPINIÃO

O novo ministro da Saúde Marcelo Queiroga, mal assumiu a pasta e uma audiência na Câmara dos Deputados já cobra mais organização para o cronograma de entrega das vacinas, que não têm disponibilidade do mercado.

O ministro que já se posicionou a favor de seguir o plano do Executivo, disse que a sua proposta é ouvir os governadores e atuar na união de forças para controlar a pandemia não só com vacinas, mas com a aplicação de tratamentos que venham apresentando resultados positivos em todo País. A ideia do novo ministro parece seguir no caminho da união de informações que representem uma troca de experiências positivas a favor do controle da doença.

Para desespero dos contra tratamento precoce e que acusam o governo de falta de transparência e clareza, embora o ministro tenha deixado claro que são os médicos que devem indicar o melhor tratamento, o cardiologista não descarta que algumas medicações já apresentam profundos estudos e são importantes para aumentar as chances de evitar o agravamento do Coronavírus nos pacientes.

Queiroga ainda disse que defende a ciência e o uso de máscaras e das medidas simples para se evitar prejudicar ainda mais a economia, e que o lockdown pode ser uma das ferramentas de controle dos atendimentos nos hospitais, mas não se mostrou a mais indicada para controlar a doença, e que as medidas de enfrentamento devem focar os espaços de maior incidência de contaminação.

O ministro se comprometeu com a agenda de imunização e que fará tudo que estiver ao seu alcance para unir força e aumentar o diálogo.

ES – 17/03/2021

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