Uma pesquisa britânica terminou com a composição de um atlas do sexo.

Os resultados do sexo globalizado foram divulgados por uma jornalista britânica. Yasmin Harisha se baseou em uma compilação de dados de várias pesquisas pelo mundo, promovidas pelas empresas Durex – fabricante de preservativos, pelas revistas científicas: Frontiers in Psychology e Global Sex Survey, e pelo Penguin Atlas Of Human Sexual Behaviour. Os dados apontam peculiaridades curiosas sobre os praticantes de sexo no mundo.

FRANCESES: Os praticantes masculinos de sexo, da famosa e romântica cidade luz, são adeptos a sessões rápidas e, ao contrário do que se esperava dos suaves franceses, eles não são nada românticos quando o assunto é sexo. Fora outra fama que não atrai muito a maioria das mulheres: Os franceses e o banho estão em caminhos opostos, e as desculpas passam por mais meses frios do que altos verões persistentes, isso não só na França, mas em toda Europa.

CHINESAS: Aproximadamente 76% das chinesas admitem que não chegam ao clímax do prazer em toda relação sexual. As dificuldades são atribuídas à educação ultraconservadora e a desvalorização da mulher numa sociedade extremamente machista.

NORUEGA: É um dos países nórdicos que tem origem viking, ou seja, a força e a virilidade como parte das características masculinas. Talvez por isso seja considerada pela pesquisa a capital do orgasmo.

GRÉCIA: Uma vez por semana. Essa é a marca: 87% dos gregos adultos fazem sexo uma vez por semana, trata-se da melhor marca mundial. A dieta, rica em peixes, azeite de oliva e queijo tipo feta, podem ser parte dos motivos, além é claro, de um mediterrâneo intensamente azul e inspirador a ponto de ser sexy.

BRITÂNICOS: Aproximadamente 1,5 milhão de britânicos tem um fetiche acentuado por pés.

BÉLGICA: Mulher por cima durante a relação sexual é mais admirada e comum naquele País.

ESTADOS UNIDOS: A terra do Tio Sam é também do sexo a três, com destaque para Nova York, onde os cidadãos tem gosto pela prática e inúmeros locais onde acontece o fetiche.

ALEMANHA: Um terço da população adora e pratica naturalmente o nudismo. Ir nu à praia é algo bem comum. Se essa prática induz ao sexo, ela não foi sequer citada na pesquisa.

NOVA ZELÂNDIA: É onde vivem as mulheres com maior número de parceiros ao longo da vida sexual. A média é de 20,4.

AUSTRIA: É onde vivem os homens com histórico mais alto de parceiras ao longo da vida sexual, são mais de 29,3.

ITÁLIA: Cerca de 25% dos italianos usam objetos eróticos ou alimentos para esquentar e inovar o clima na cama.

ÍNDIA: É o país em que as pessoas não se importam em usar preservativos. 95% da população admite não usá-lo. Entre os usuários do Twitter no país, é popular a hashtag #HateCondoms (Odeio Camisinhas). O motivo alegado é o comum: Que reduz a intimidade e o prazer.

BRASILEIROS: Em geral, no Brasil, as relações sexuais demoram 30 minutos. Outra curiosidade: 44% das brasileiras admitem fingir orgasmo.

TAILANDIA: 50% dos tailandeses admitem que são infiéis.

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ES – 17/03/2022