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dezembro 22, 2022OPINIÃO
Com a determinação do Ministro do STF, Gilmar Mendes, que autoriza o relator do orçamento de 2023 (LDO), senador Marcelo Castro (MDB-PI), a incluir no texto a execução do pagamento do Auxílio Brasil independentemente de ultrapassar ou não o teto de gastos, a pergunta que fica é: Para onde vão os quase R$200 bilhões da PEC aprovada pelo Senado e que tramita na Câmara contra a vontade de muitos?
O novo governo não estabeleceu nenhum programa de estruturação que convença os deputados e a opinião pública sobre o uso dos recursos solicitados, o que tem tornado a aprovação da PEC fura-teto de Lula um grande entrave político. Nem a imprensa acredita que o governo de Lula traga um equilíbrio fiscal diante dos gastos propostos, antes mesmo de Lula assumir a cadeira de Presidente da República.
ONDE ESTÁ A NOVIDADE? A TAGÉDIA FOI ANUNCIADA
O mercado financeiro tem visto com maus olhos a formação dos 15 novos ministérios de Lula, o que tem gerado queda nas Bolsas, mais de R$ 950 bilhões de prejuízos em 10 dias e fuga de investidores. Ou seja, a dinâmica da equipe que vem sendo montada pelo PT não tem relação com o discurso de preocupação social do partido. Dizem os analistas, sejam de direita ou esquerda, que os prováveis 38 ministérios serão usados como cabides de emprego para acomodar os apoiadores do partido e aparelhar o Estado.
Enquanto isso, uma legião de 60 milhões de brasileiros aguarda uma posição seja do presidente Jair Bolsonaro, seja das Forças Armadas que tire o Brasil do precipício que se anuncia.
*Imagem Google
ES – 20/12/2022