Trégua entre os Poderes coloca fim a instabilidade do mercado financeiro
setembro 10, 2021Projeto “Papa Fila” da Saúde Municipal agiliza atendimentos de especialidades suspensos na pandemia
setembro 13, 2021Muito bacana o novo prédio do Hospital Augusto de Oliveira Camargo, em Indaiatuba. Estou aqui com minha mãe que teve um “piri” e está tomando soro. Além das dependências novas e limpas, dá recepção a enfermaria todos muito solícitos e simpáticos, mesmo considerando que hoje é domingo. O único “se não” é o protocolo. Como um dos sintomas da COVID-19 é a diarreia, solicitei que fosse feito um teste de COVID na minha mãe que tem idade avançada, o que aumenta a preocupação e o risco. A médica, muito atenciosa, com um pouco mais da metade da minha idade, concordou comigo, mas, para variar, esbarramos no protocolo. Não há material para se fazer a cultura do exame do lado convênio. É preciso que o paciente se arrisque no atendimento exclusivo da COVID-19 no SUS. Conclusão: Nada de teste. Genteeee, pra que simplificar se pode complicar não é?
Fiz uma outra observação pertinente. No lugar da consulta, na emergência o paciente recebe uma triagem. Ok! Mas o médico não mede febre, não tira pressão, não ouve coração, nem pulmão, só faz duas ou três observações, preenche 10 minutos de burocracias no computador e manda medicar. Nem o básico?
Se está assim hoje, fico pensando como serão os protocolos desses possíveis doutores formados em tempo de pandemia…? Que Deus nos ajude.
ES 12/09/2021