9ª EDIÇÃO DA FEIRA DAS INDÚSTRIAS ACONTECE DE 23 A 25 DE MAIO
fevereiro 24, 2023OPINIÃO: CURIOSIDADE PROVIDENCIAL SOBRE UM PRESIDENTE
fevereiro 26, 2023Com o apoio poderoso do marido, o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), Aline Peixoto desponta como favorita para assumir o cargo de conselheira do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia (TCM-BA). A escolha está prevista para ocorrer no início de março em uma eleição na Assembleia Legislativa baiana (Alba). Rui Costa, que foi governador da Bahia por dois mandatos até 2022 e elegeu como sucessor seu aliado Jerônimo Rodrigues (PT), tem importante influência na Casa, já que apoiou cegamente e intensamente a eleição de lula. Caso a eleição da ex-primeira-dama baiana se confirme, Costa será o quarto ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva a ter sua esposa como conselheira de um tribunal de contas, instituições que têm como função fiscalizar se o dinheiro público está sendo bem empregado.
Esse cargo vitalício oferece:
Estabilidade até os 75 anos (idade limite para aposentadoria no serviço público)
Remuneração a partir de R$ 35.462,22.
Além disso, trazem poder, já que os tribunais de conta podem, inclusive, deixar políticos inelegíveis, caso as contas de seu governo sejam rejeitadas.
Em janeiro, a Assembleia Legislativa do Piauí elegeu a ex-primeira dama, Rejane Dias, para conselheira do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AL). Seu marido, Wellington Dias (PT), atual ministro do Desenvolvimento Social, governou o Piauí até março de 2022 e trabalhou intensamente para eleger Lula.
Outros dois ex-governadores, hoje ministros de Lula, já chegaram ao Governo Federal com as esposas eleitas para tribunais de contas dos seus Estados. No caso do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB), Renata Calheiros foi eleita pelos deputados estaduais de Alagoas para o TCE em dezembro. O ministro governou Alagoas até abril do ano passado. A famosa família Calheiros apoiou declaradamente Lula e assumiu cargos apesar de envolvida em vários escândalos.
Já Marília Góes, esposa do ministro do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes (licenciado do PDT), se tornou conselheira do Tribunal de Contas do Amapá em fevereiro de 2022, quando seu marido ainda governava o Estado. Sua indicação chegou a ser suspensa pela Justiça sob acusação de nepotismo (favorecimento profissional devido ao vínculo familiar), mas a decisão foi revertida. Waldez trabalhou intensamente para a eleição de Lula.
O verdadeiro escândalo é que nenhuma delas tem formação para o cargo, nenhuma delas é auditora, nunca trabalharam como tal e vão ter a responsabilidade principal de fiscalizar contas do governo e dos políticos, com a prerrogativa de afastá-los das eleições e torná-los inelegíveis. ABSURDO! TUDO IGUAL COMO ERA ANTES DA LAVA-JATO. Socorrooooooo
es – 24/02/2023