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maio 5, 2021Mais acusações contra o Dr. Jairinho (QUE DE DOUTOR SÓ TEM O DIPLOMA), o faz réu na justiça sob acusação de torturar filha da ex-namorada no Rio de Janeiro. Se já não bastasse a omissão do pai, a cumplicidade da mãe de Henry e a monstruosidade do vereador, a Justiça do Estado do Rio aceitou ontem, 3/05, a denúncia contra o carrasco Jairo Souza Santos, de 43 anos, por tortura praticada nos anos de 2011 e 2012 contra uma menina de 4 anos, filha de uma então namorada dele. O vereador vai responder por infringir o artigo 1º, inciso II, da lei 9.455/97 e, se for condenado, pode ser punido com até 10 anos e 8 meses de prisão (SE FOR CONDENADO?). O doutorzinho que odeia crianças queimava com óleo quente o corpo da menina com a anuência da mãe que nunca denunciou o caso. CÚMPLICE DE TRANSTORNO OBSESSIVO ASSASSINO.
Jairinho está preso temporariamente desde 8 de abril acusado de agredir até a morte seu enteado Henry Borel, de 4 anos, em 8 de março, na Barra da Tijuca (zona oeste do Rio). Nesta segunda-feira a Polícia Civil concluiu também o inquérito sobre este caso, e Jairinho foi indiciado por homicídio doloso (intencional) duplamente qualificado e dois crimes de tortura contra o enteado. Pela acusação relativa a 2011 e 2012, Jairinho está proibido de manter qualquer tipo de contato com a vítima e seus familiares, em especial os parentes que figuram como testemunhas nos autos; e NA HIPÓTESE DE JAIRO SER POSTO EM LIBERDADE, fica proibido de se aproximar de tais pessoas, devendo comparecer mensalmente ao Juízo para manter atualizado seu endereço e justificar suas atividades. O vereador também está proibido de sair do município do Rio sem comunicação prévia ao juízo. ERA SÓ O QUE FALTAVA: SOLTAREM O MONSTRO…
A vítima do crime de tortura pelo qual Jairinho foi denunciado é a filha de uma cabeleireira que ele conheceu em 2010 e com a qual manteve um relacionamento até 2013. NESSE INTERVALO, CHEGARAM A FICAR NOIVOS. A menina, que na época tinha de 3 a 5 anos e hoje tem 13, disse que o vereador bateu a cabeça dela contra a parede do box de um banheiro e pisou sobre o corpo dela no fundo de uma piscina, tentando impedir que ela emergisse para respirar. “Na época, essa criança tinha entre 3 e 5 anos. Ela sofreu uma série de violências e até tortura”, disse o delegado Felipe Curi, diretor do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE), em entrevista coletiva concedida na tarde de sexta-feira para informar sobre o indiciamento. A PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR: Por que essa mãe ainda não perdeu a guarda dessa menina e está presa junto com a mãe de Henry? RESPOSTA: Porque a Justiça no Brasil NÃO É SÉRIA.
ES – 04/05/2021