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agosto 21, 2024Com mais de 1 milhão de assinaturas e 132 deputados já a favor de um impeachment, o ministro do STF – Superior Tribunal de Justiça – Alexandre de Moraes, segue uma rotina tentando se defender dos haters (odiadores), que só crescem. E a fórmula encontrada dentro da Lei para que ele sofra impeachment é bem clara e constitucional: Denúncia, Petição e pauta de discussão aberta no Senado. Tudo dentro de um processo lícito.
Até os demais ministros da justiça dão sinais de incômodo com a situação de Moraes, depois da grande proporção tomada pelas acusações publicadas na imprensa nacional. Segundo a Revista Oeste, nos bastidores do STF, os descontentes reclamam dos discursos aleatórios de alguns ministros que apoiam Moraes, e que foram publicados na mídia, e que dão conta da falta de acordo entre os magistrados para tais declarações.
A crise
Mensagens de Whatsaap gravadas pela Folha de São Paulo mostram que Moraes, enquanto na presidência do TSE, usou o setor de combate à desinformação do órgão como um braço investigativo do gabinete do ministro, no STF. Na época das trocas de mensagem, o Brasil vivia a disputa eleitoral entre Lula e Bolsonaro.
A crise que se instalou contra as decisões de Moraes não é de agora. Sucessivas ações mal fundamentadas do STF, que levam Moraes como protagonista, no mínimo polêmico, além do enfraquecimento da classe dos advogados diante dessas decisões, tem colocado a posição de Alexandre de Moraes em xeque, acusado de “ditador de toga” com interferência desproporcional nos poderes.
Contudo, o que tem sustentado Moraes no posto é o apoio de Lula e a falta de ação do presidente do senado, Rodrigo Pacheco, que está cada vez mais pressionado para colocar em pauta as dezenas de pedidos de impeachment de Moraes, apresentados pelos deputados e engavetados por Pacheco no Senado, e que exigem um enfrentamento da crise instalada.
Como tentativa de aliviar a grave crise de identidade do judiciário, ministros como, Luiz Roberto Barroso, afirmam que está tudo dentro da normalidade. E, contrariando a Lei, ainda diz que o STF tem de se aproximar do povo. Para isso, Barroso anunciou uma parceria inconstitucional, que pretende fazer com influencer de esquerda, para divulgar o trabalho dos ministros nas redes sociais. Sem se importar com a ética e os ritos do STF que são claros: Os ministros devem seguir apenas o que diz a Constituição sem interpretações pessoais e sem participação política. Mas Barroso é só mais um desafiando o sensato e a Constituição.
*Informações Revista Oeste/R.Barreto
*Imagem Google
ES – 21/08/2024