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setembro 29, 2021OPINIÃO: Ontem, em entrevista ao programa Direto ao Ponto da Jovem Pan, o presidente Jair Bolsonaro, perguntado sobre a CPI da COVID-19 e a disputa eleitoral do próximo ano, respondeu com transparência que a CPI é só uma tentativa de desgastar o seu governo e que ainda não é certo que disputará a reeleição.
“Isso é um circo, não interfiro nas decisões do Augusto Aras, mas ele sabe o que está acontecendo. O Aziz, o Renan e o Randolfe são pessoas que não têm credibilidade nenhuma. Geralmente, as CPIs visam atingir alguém politicamente ou achacar certas pessoas, assim são as CPIs no Parlamento. O objetivo é esse, é luta pelo poder e buscar aquela cadeira”, disse.
Questionado sobre as eleições presidenciais do ano que vem, Bolsonaro afirma que a tendência é que o segundo turno seja disputado entre ele o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com as pesquisas eleitorais divulgadas pelo suspeito instituto Datafolha, se o pleito ocorresse hoje, o petista seria vencedor. “O Lula tem voto, mas não é isso que estão colocando. Ele não consegue tomar uma Itubaína na esquina, ou em qualquer lugar, que vai ser escrachado. Ele não consegue andar por lugar nenhum do Brasil. Se tiver debate e eu vier a ser candidato, vai ser um prazer debater com ele”, disse o mandatário do País.
Ainda sobre as articulações eleitorais, Bolsonaro admite que o vice-presidente Hamilton Mourão não deve compor sua chapa em 2022. “O Mourão não está fora, mas também não está confirmado. Muitos dizem que o melhor é que o vice seja de Minas Gerais ou Nordeste, mas, além disso, tem que agregar. Tem que ser um cara que não tem uma ambição da cadeira porque não existe impeachment sem povo e sem vice. Então essa preocupação existe. Hoje tenho algumas pessoas no radar, mesmo sabendo que eu sou um cara difícil. O próprio Mourão disse que não tem muito jeito para a política”, afirma ao “Direto ao Ponto”, da Jovem Pan.
*JPNews
ES – 28/09/2021