Os riscos da alta dos preços dos combustíveis para a economia brasileira são grandes, afinal, em alguns Estados a gasolina chega a R$8 o litro, um aumento de 40% entre novembro do ano passado e outubro deste ano, segundo o IPCA-15 do IBGE. E a gasolina compromete 6% do orçamento dos lares brasileiros. E, com essa alta toda, ela já começa a pressionar muito o orçamento das famílias.

Contudo, nesse ferido de Independência, ninguém se importou muito com os preços. As praias estão cheias e alguns hotéis estão com 100% de ocupação. Sem contar o Carnaval que, ao que tudo indica, deverá movimentar o País e até fazer os brasileiros esquecerem a COVI-19.

OS PREÇOS NA PRAIA
Estão nas alturas. No litoral Sul de São Paulo, uma porção de batata frita já sai por R$50 e o Chopp R$11; 50 gramas de amendoim R$7, a garrafinha de água também pode chegar a R$7, e o coco R$6.

OPINIÃO: Observando o movimento do meio da areia, as praias ganharam muitos pedintes que se antes catavam latinha, hoje também pedem a comida que ficam nas mesas. E são muitos, inclusive venezuelanos, sudaneses e haitianos. Muito triste. As praias estão mais limpas, resultado dos 2 anos de pandemia que proibiram o homem do banho de mar. Mesmo assim, os comerciantes investem nas novidades como raspadinha de Gin e caipirinha de frutas secas. Interessante. Ou seja, o brasileiros segue a tendência contrária do #ficaemcasa a economia a gente vê depois. Até é claro, que o Carnaval inaugure um nova onda de COVID. Que Deus nos proteja.

ES – 14/11/2021