
INDAIATUBA: EXPOSITORES CONVIDAM PARA FEIRA DE ARTES E ARTESANATOS NA PRAÇA
março 11, 2025Esta semana, uma polêmica sobre as mudanças climáticas ganhou as agências de notícias internacionais. O presidente Donald Trump mudou o direcionamento das pesquisas sobre o clima nos Estados Unidos e cortou 100 delas, economizando $ 30 milhões de dólares para os cofres públicos. Entre os estudos encerrados está o que estudava a relação entre a vulnerabilidade do clima na África e a escassez de alimentos. Na rede social X, o secretário de defesa norte americano, Pete Hegseth, descreveu as pesquisas climáticas incentivadas pelo governo anterior como “lixo”.
Na verdade, os estudos se acumulam por décadas e não geram ações concretas. Campanhas contra queimadas, emissão de gases na atmosfera e cuidados com o descarte de lixo no mundo são mais alarmistas do que práticas, o que não justifica os investimentos americanos no sentido de acentuar a segurança global revertendo os processos tóxicos e destrutivos.
E se lá nos Estados Unidos, onde a tecnologia pode produzir resultados tão rápidos, eles pensam assim, imagina no Brasil onde os interesses políticos com relação às mudanças climáticas se concentram em negociar territórios ricos para a exploração com empresários internacionais, em processos corruptos, com desvio de finalidade?
No governo Lula, sem interesse em tecnologia de controle, a Amazônia queima dez vezes mais do que em outros governos (17,9 milhões de hectares), e nem por isso se vê artistas batendo o pé ou entoando cantigas mal elaboradas que se traduzam em campanhas ou ações que incentivem o controle das queimadas, sequer a proteção dos índios – tão criticada no governo passado. Só o que se vê é uma Ministra como, Marina Silva, “enfeitando” a cadeira com um ar providencialmente pré-histórico e em silêncio.
*Fonte Revista Oeste – Imagem Google
ES – 13/03/2025