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janeiro 16, 2023OPINIÃO: Após mudança no governo, o País já começa a sentir os efeitos de uma mudança radical na política econômica e os investidores optam por aplicar dinheiro fora do Brasil. Os especialistas recomendam a diversificação da carteira de ativos, mantendo uma porcentagem menor no País.
Segundo estatísticas do Branco Central, os investimentos no exterior cresceram 47,5% entre 2021 e 2022. Assustados com as mudanças, muitos brasileiros estão levando as suas reservas para fora do País. Alguns especialistas apontam que em dezembro bateram recordes de captação que chegam a bilhões.
O histórico do investidor brasileiro é de pouco risco: poupança e imóveis. Mas de cinco anos para cá esse investidor amadureceu, se informou e passou a investir também em ações, tesouro direto e outros produtos mais sofisticados. Quando o investidor diversificar globalmente, ele perceber que ter um percentual do seu portfólio investindo fora do País é muito importante do ponto de vista do risco.
Aplicar fora do Brasil é uma tendência que cresceu 35% em dezembro, em relação ao mesmo período de 2022. Porém os especialistas aconselham fazer uma distribuição do dinheiro em setores diferentes para evitar perdas. Contudo, investir fora do País não muda exponencialmente a relação de ganho e perda, não há garantia nenhuma de se conquistar uma liquidez melhor. Em qualquer papel que se invista é bom lembrar que investir é um jogo de ganha e perde. Mas a garantia de que o patrimônio vai continuar sendo seu é o que tem contado para esse novo perfil de investidor.
*Jovem Pan
*Imagem Google
*ES – 16/01/2023