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Segundo as feministas, foram nove vezes que o presidente se mostrou contra as mulheres. Preste atenção nas datas… Porque isso é tudo que essas mulheres têm contra o presidente que sancionou 72 leis em favor das mulheres durante seu mandato e ainda deu posse de terras para 362 delas.
- Em 1998, como deputado federal, em campanha para reeleição, Jair Messias Bolsonaro (PL) foi acusado de agredir fisicamente uma correligionária com um empurrão. Em 2018, durante sua campanha para a presidência da República, a matéria que relatou o caso foi encontrada no acervo digital da Biblioteca Nacional e repercutiu nas redes sociais. Questionada pela revista Piauí, Conceição afirmou que o fato não era mentira, mas que em 2018 votaria em Bolsonaro para presidente porque, segundo ela, o candidato seria o único a ter caráter.
- Em 2011, no extinto programa da Band TV “Custe o que Custar” (CQC), o deputado Bolsonaro foi acusado de sexista e misógino por Preta Gil, enquanto ela o entrevistava. O assunto era sobre promiscuidade na Câmara e se ele já havia participado. No meio da fala, a cantora perguntou como ele reagiria se algum de seus filhos se envolvesse com uma mulher negra. A resposta foi ampla: “Eu não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco. Meus filhos foram muito bem educados e não viveram em um ambiente como, lamentavelmente, é o seu”, afirmou Bolsonaro. (entende-se ambiente artístico).
- Em 2014, uma frase proferida por Bolsonaro lhe rendeu uma condenação por danos morais. Na época, em entrevista ao portal Zero Hora, Bolsonaro disse que não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) “ela é muito ruim, muito feia, não faz meu gênero. Eu não sou estuprador, mas, se fosse, não iria estupra-la, porque não merece”, disse Bolsonaro. A resposta foi dada a então deputada, depois de uma acusação de que o deputado Bolsonaro não defendia a pauta feminina sobre a lei do estupro, e que as armas que Bolsonaro pretendia liberar estavam apontadas para as mulheres. A condenação pelo ST*F o fez pagar R$ 10 mil reais de indenização por danos morais a Maria do Rosário.
- Em 2018, em entrevista ao portal Zero Hora, Bolsonaro afirmou: “É difícil ser patrão no Brasil, com tantos direitos trabalhistas. Quando o cara vai empregar, entre um homem e uma mulher jovem, o que o empregador pensa? Poxa, essa mulher aqui tá com aliança no dedo, ela vai casar ou é casada, daqui a pouco engravida, seis meses de licença-maternidade, bonito pra caramba, mas quem que vai pagar a conta?”. Ainda ao ser questionado sobre a situação das mulheres trabalhadoras que decidem ser mães, Bolsonaro “insinuou” que, em recesso, elas poderiam ganhar menos.
- Em 2017, durante uma palestra feita na sede do Clube Hebraica no Rio de Janeiro, Bolsonaro foi acusado de ser misógino. Ao se referir sobre o gênero de seus filhos, o chefe do Executivo proferiu: “Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens – aí no quinto eu dei uma fraquejada e veio uma mulher”. Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro, políticos e filhos de Bolsonaro, afirmaram em suas redes sociais que a fala do pai não passou de uma brincadeira. Segundo Carlos e Eduardo, “Quando ele, Jair Bolsonaro, brinca, o pessoal do politicamente correto cai nele”.
- Em 2019, em discurso feito no Dia Internacional da Mulher, já na condição de presidente, Bolsonaro afirmou: “Pela primeira vez na vida, o número de ministros e ministras está equilibrado em nosso governo. Temos 22 ministérios, 20 homens e duas mulheres. Somente um pequeno detalhe: Cada uma dessas mulheres que está aqui equivale a dez homens. A garra dessas duas transmite energia para os demais”, disse o chefe do Executivo, se referindo a Tereza Cristina e Damaris Alves – foi acusado de preconceituoso.
- Em 2019, numa fala considerada pela esquerda – sexista e homofóbica; Jair Bolsonaro afirmou que o Brasil não poderia ser considerado um País de Turismo Gay, porque já tinha uma fama de: “Quem quiser vir aqui fazer sexo com uma mulher fique à vontade”. E era isso que o ministério de Damaris Alves estaria tentando mudar… Em resposta, várias entidades, organizações e Estados brasileiros se manifestaram repudiando as palavras do presidente e dizendo que a luta histórica contra o turismo sexual não é de hoje, e que a fala do presidente da República estaria desconstruindo isso. Afirmaram ainda que a fala seria um retrocesso.
- Em fevereiro de 2020, Bolsonaro se pronunciou sobre o depoimento de Hans River do Rio Nascimento para a CPMI – Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – das Fake News. Hans, ex-funcionário da empresa Yacows, afirmou que a jornalista Patrícia Campos Mello, da Folha de São Paulo, teria oferecido relações sexuais com ela em troca de informações. Ao se pronunciar sobre o caso, Bolsonaro disse: “Ela [Patrícia] queria um furo. Ela queria dar um furo a qualquer preço contra mim”, utilizando a expressão “dar o furo” com ironia, num tom jocoso e com duplo sentido. O chefe do Executivo foi responsabilizado pelo ato considerado impróprio, sendo condenado a pagar R$ 20 mil para a jornalista, por danos morais.
- Em 2021, o presidente vetou trecho de uma lei que distribuiria absorventes de forma gratuita para pessoas em vulnerabilidade social. Segundo o chefe do Executivo, não havia previsão orçamentária no Projeto de Lei para custear a medida. Meses depois, no Dia Internacional da Mulher de 2022, Bolsonaro sancionou um decreto que viabilizava um orçamento para a ação. Bolsonaro foi considerado o mais misógino dos presidentes por conta desse atraso no início do programa.
JULGUEM…
FONTE: G1 – Cultura – Jovem Pan – Gazeta Online – Revista Oeste
Es – 03/08/2022