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abril 30, 2024No trimestre que se encerrou em março de 2024, a taxa de desemprego no Brasil foi de 7,9%, segundo a PNAD – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, divulgada nesta terça-feira (30) pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Já em relação ao trimestre imediatamente anterior, encerrado em dezembro, houve alta de 0,5 pontos no percentual de desocupação que era de 7,4%.
Com os resultados, o número absoluto de desocupados cresceu 6,7% contra o trimestre anterior, atingindo 8,6 milhões de pessoas. No primeiro trimestre de 2024, houve queda de 0,8% na população ocupada, estimada em 100,2 milhões de pessoas.
De acordo com Adriana Beringuy, coordenadora de Pesquisas Domiciliares do IBGE, o aumento da taxa de desocupação foi ocasionado pela redução na ocupação, em um movimento sazonal da força de trabalho no primeiro trimestre do ano. Mas é claro que ela não está considerando os erros praticados pelo governo, seus gastos catastróficos e a total inabilidade política econômica do atual ministro da economia, Fernando Haddad (PT), e sua equipe. A forma “fanfarronica” do governo liderado por, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deve colocar muito mais trabalhadores em estado de greve ou na rua.
Veja os destaques da pesquisa – O Brasil da informalidade
- Taxa de desocupação: 7,9%
- População desocupada: 8,6 milhões de pessoas
- População ocupada: 100,2 milhões
- População fora da força de trabalho: 66,9 milhões
- População desalentada: 3,6 milhões
- Empregados com carteira assinada: 37,98 milhões
- Empregados sem carteira assinada: 13,4 milhões
- Trabalhadores por conta própria: 25,4 milhões
- Trabalhadores domésticos: 5,9 milhões
- Trabalhadores informais: 38,9 milhões
*Valor Econômico
ES – 30/04/2024