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março 29, 2023Índice FipeZap aponta para alta de 17,05% acumulados nos preços das locações. Retomada da demanda e renegociações anteriores abaixo da inflação viraram motor dos últimos reajustes. O cenário, segundo especialistas, reflete uma série de fatores, tais como: Recomposição de preços; variação dos indexadores de aluguel; e maior demanda por imóveis menores e bem localizados.
Segundo especialistas, diante do impacto da COVID-19, muitos proprietários permitiram a manutenção do aluguel nos contratos ou optaram por fazer ajustes com desconto. Além disso, o tradicional Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M, também conhecido como “inflação do aluguel”) foi trocado pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial do País) como indexador nos novos contratos. Assim, enquanto o IGPM tem uma variação positiva de 1,86% em 12 meses, até fevereiro 2023, o IPCA acumula alta de 5,60% no mesmo período.
Ainda de acordo com os agentes imobiliários, a volta das pessoas para os centros empresariais, somado ao aumento dos preços e a falta de expectativas econômicas positivas para o País, mudou o perfil dos imóveis procurados. No Estado de São Paulo há uma forte busca por imóveis menores e melhores localizados, principalmente nas grandes cidades, próximos a corredores de ônibus e metrô, como forma de economia.
No que diz respeito aos locadores, todo cenário é muito preocupante, ainda mais porque projetos de lei sugerem acabar com o despejo ou aumentar o imposto sobre a locação, ou sobre os prestadores de serviços do segmento, que são as administradoras imobiliárias. O investidor faz a conta e tudo isso pode desestimular o investimento no setor, promovendo uma escassez de moradias.
*Fonte de informação G1/SECOV-SP
*Imagem Sacha Ueda
ES – 28/03/2023