Em teoria, trocar de posição, local do sexo ou até de parceiro, a maioria das pessoas com vida sexual ativa se pergunta se a rotina apática da relação que vive mudaria, de fato, se tentasse uma atividade sexual que nunca experimentou antes. A dúvida sempre é convencer o parceiro e motiva-lo a pensar sobre o assunto. É o que diz uma recente pesquisa do Instituto Alemão de Pesquisas Sobre Comportamento Humano.

Querer viver uma relação sexual mais ativa e saudável com quem se ama é, sem dúvida, o que a maioria das pessoas deseja. Por outro lado, muitos acabam desistindo da ação e deixando o relacionamento crescer no sentido da irmandade. A pergunta é: Grande parte das pessoas valoriza mais a relação como um todo, onde o sexo ocupa um espaço muito pequeno ou nenhum? O que está faltando para trazer de volta o prazer das relações?

Essa é uma pergunta de milhões de dólares, considerando que num universo de quase 9 bilhões de seres humanos, a falta de conhecimento sobre o próprio corpo e suas vontades, os tabus, preconceitos e a conduta religiosa ainda influenciam e perduram como parte do processo de desenvolvimento e evolução.

TEORIAS SOBRE INDEPENDÊNCIA E VIDA A DOIS

Ao longo dos anos, tem se notado o crescimento da individualização e da independência humana. Hoje, não é raro encontrar pessoas dispostas a abrir mão de relacionamentos em prol de uma vida de plenitude profissional, com      bônus de diversão e conhecimento individual e, muitas vezes, em prol da própria paz. O conceito de completude que até pouco tempo significava construir uma família e ter sucesso profissional deixou de ser um objetivo para se tornar apenas consequência provável do desenvolvimento pessoal – com a opção de escolher entre os prazeres e prioridades individuais e o que a sociedade determina como meta de vida para o conjunto.

Faz parte do processo de evolução as mudanças temporais, àquelas que entre idas e vindas acabam por determinar as transformações humanas. Partindo do princípio do “crescei-vos e multiplicai-vos”, de geração em geração, as interferências – tecnológicas, de ascensão, competitividade e alcance profissional e até o tempo, que parece cada vez menor – tende a induzir o Ser a entender-se como inteiro ou em busca de sucesso social individual, mesmo que nos momentos de angústia, lhe pareça faltar alguma coisa.

Nesse contexto, uma vida sexual alavancada pelo amor ao outro tem cedido espaço para os parceiros de ocasião, aqueles que reduzem o sexo a uma ação mais fisiológica do que emocional e de procriação, mas não menos prazerosa. Em termos práticos, a desconstrução familiar moderna, consequência da mudança de prioridades pessoais, acaba por eliminar a necessidade de um indivíduo ser reconhecido pelo núcleo familiar que pertence. Ainda nesse sentido, o pertencimento e o desapego ganham novo sentido. As pessoas estão deixando de questionar a importância e a diferença do outro, como parceiro de vida, o que pode incluir uma experiência monogâmica social e sexual.

MUITO ALÉM DAS TEORIAS…

A reflexão acima é pertinente e pode determinar o futuro “sem gosto” de uma vida sem sexo. Portanto, é hora de transformar a rotina que pode ser uma das maiores inimigas da prática. Pese aí a falta de comunicação erótica que se perde com o passar dos anos, principalmente quando chegam os filhos. Por isso, renovar as maneiras de encontrar prazer é um dos meios mais eficazes para fortalecer o vínculo sexual no relacionamento.

Para isso, é possível explorar novos fetiches na cama, independente do desejo e da curiosidade – seja um ménage ou um bondage – vá em frente! Porém, para quem não deseja ir tão longe para trazer um senso de aventura na cama, os jogos de sexo são uma boa alternativa. Seguem duas dicas excitantes…

CONFISSÕES ERÓTICAS

Você sabe como dar e receber prazer da melhor maneira possível? O jogo da confissão pode trazer essas respostas. Além de divertir, a brincadeira promove o autoconhecimento. Para dar certo, é necessário que você escreva em um papel o que mais lhe excita e entregue o bilhete para que o parceiro leia. A brincadeira tem “asas”, portanto, é livre, e você também pode listar seus maiores fetiches, independente de já ter realizado algum deles. Seu parceiro deve fazer o mesmo. Depois, troquem as anotações entre si e leiam em voz alta.

PACIÊNCIA

O foco do jogo da paciência é incentivar as preliminares e aumentar o tempo de provocação, sem que ocorra penetração. Para vencer, é necessário trabalhar a criatividade e usar alguns minutos para deixar o outro excitado. O intuito é a satisfação dos parceiros sem cair no óbvio, apostando em novas estratégias de provocação. As dicas são: Um strip-tease; trazer fantasias, produtos e brinquedos eróticos para ajudar na diversão.

Com uma ampla linha de produtos entre próteses, cosméticos, fantasias, preservativos, jogos e acessório, tudo produzido a partir das melhores matérias primas e embalagens totalmente invioláveis, a HOT FLOWERS oferece um universo seguro e criativo para que os parceiros possam ascender o seu desejo e recuperar a libido e sua independência sexual; melhorando a autoestima e estimulando o prazer.

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*Imagem Google

ES – 02/11/2023