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O Brasil é considerado pela OMS – Organização Mundial da Saúde como um dos 30 países com maior número de casos de Tuberculose no mundo. A recomendação de tratamento, em países com alta incidência da doença, é que a associação de Rifapentina e Isoniazida seja oferecida como alternativa ao isolado com Isoniazida. A terapia combinada tem duração de três meses e é administrada semanalmente em esquema de terapia diretamente observada.
O esquema 3HP, à disposição no SUS, é o mais novo tratamento para Tuberculose e uma das estratégias para controle da doença dentro do plano “STOP TB” da OMS. Trata-se de um passo importante para diminuição dos casos, por oferecer uma alternativa em relação às terapias de longa duração, até então disponíveis na Rede. O esquema 3HP oferece vantagens, principalmente por exigir menor tempo de administração, o que aumenta as taxas de adesão e conclusão do tratamento e, por consequência, reduz a transmissão.
A tuberculose é considerada pela OMS como o principal fator de morte por um único agente infeccioso no mundo, acima até mesmo de HIV/AIDS. Ela pode ser causada por qualquer uma das sete espécies que integram o complexo Mycobacterium tuberculosis – a mais grave delas. Essa forma afeta principalmente os pulmões, mas também pode acometer outros locais e é transmitida quando pessoas doentes expelem bactérias no ar, por meio da fala, tosse ou espirro.
Pessoas infectadas pelo HIV/AIDS estão propensas à Tuberculose. Contudo, a maior preocupação são os doentes comuns, que infectados, podem não desenvolver a doença de imediato, podendo permanecer saudáveis por muitos anos, até mesmo décadas, sem transmitir o bacilo e com imunidade parcial à doença, desenvolvendo ou não a Tuberculose ao longo da vida. Por essa razão, de tempos em tempos a equipe do Ministério da Saúde alerta com a divulgação do tratamento e suas indicações. Fique atento!
*Ministério da Saúde / Governo Federal
ES – 16/02/2022