OPINIÃO

Em pensar que só o que ele queria era ser Ministro da Justiça… Como um menino mimado, contrariado, ele pegou a bola e correu para casa.

Ouvir e ver alguém que tenha vivido os dois últimos anos de pandemia no Brasil, que acompanhou a falência de todos os países do mundo (inflação, desemprego, alta das moedas, dos combustíveis…) ter a cara de pau, e ser irresponsavelmente negligente a ponto de cobrar do Governo Federal uma solução imediata para inflação e a alta dos preços… “Não é de Deus”.

INFLAÇÃO É PRODUTO DE FALTA DE OFERTA. Deixou-se de produzir com o “#ficaemcasa a economia a gente vê depois”… Mas mesmo assim, custa ver e ouvir os convenientes, aqueles que fizeram questão de contrariar o presidente eleito, proferindo discursos conscientemente populistas nas redes sociais.

Estes jornalistas, comentaristas, artistas e até ignorantes de carteirinha, que vivem de exposição vulgar do corpo, expressam alguma opinião que de fato faça jus ao que todos nós vivemos há pouco? Eles assimilaram no seu retardo natural, as decisões do STF que validaram ações completamente equivocadas de governadores em detrimento da opinião que vinha do Planalto?

A esse tipo de crítica que se ouve falta ética, educação, cultura, vergonha na cara, falta tudo. Dizer então, como discursou Moro, que o pagamento dos Auxílios não depende de precatórios, tão pouco ultrapassar o teto do orçamento, e sim de se cortar gastos públicos, estando ele no Governo e conhecendo os entraves, é no mínimo falta de lisura e caráter.

O Moro, justo ele com quem o Brasil dividiu o orgulho de romper com as mentiras políticas, as falácias e a corrupção… Lamentável! É o fim da era de tornar raro e bom o impossível

*Imagem Google

ES – 24/11/2021