NOTA DE REPÚDIO
outubro 19, 2021HÓRUS CONSERVAÇÃO PATRIMONIAL FOCADA NO TRABALHO COM ATENDIMENTO HUMANIZADO
outubro 20, 2021O Governo Federal quer aumentar Bolsa Auxílio para R$ 400, mas senadores sabotam o programa
OPINIÃO: Diante do projeto da equipe econômica de mudar de R$ 300 para R$ 400 o Auxílio Brasil, nome dado ao que seria o novo Bolsa Família, o dólar subiu e a Bolsa de Valores sofreu queda. O medo dos investidores são os R$ 50 bilhões a mais que furariam o teto de gastos. Sem uma fonte fiscal fixa e saudável de recursos, que financie o novo valor, o relator do projeto e líderes de governo decidem adiar o anúncio de mudança sob fortes críticas dos inimigos políticos do governo.
O fato é que a equipe econômica conta com a aprovação do projeto de Reformas Fiscais que aumentam os descontos do Imposto de Renda para sustentar os R$ 400 do Auxílio, cuja votação os senadores adiam na casa com a intenção de prejudicar a reeleição de Bolsonaro. Ou seja, com o líder Rodrigo Pacheco candidato a presidência da República, não há pressa e interesse em se colocar em votação e aprovar o projeto de Reformas Fiscais até dezembro, que possibilitam e sustentam o Auxílio Brasil. Isso porque, a ação de aumento do Auxílio tornaria ainda melhor a popularidade de Bolsonaro.
Segundo especialistas, sem a aprovação da Reforma Fiscal, o aumento do Auxílio provocaria um indevidamento grande do Estado e uma inflação que comprometeria os planos do Governo Federal e a economia liberal de Paulo Guedes.
Enquanto aliados do governo como Ciro Nogueira, da Casa Civil, e Arthur Lira, presidente da Câmara, correm para tentar colocar as Reformas em votação e garantir os R$ 400, os inimigo políticos, que são a maioria, tentam sabotar os planos de melhoria de Bolsonaro para o Programa.
Ou seja, enquanto eles brigam e sabotam o governo, o povo sofre sem a solução que trocaria os Auxílios de socorro durante a pandemia por um Programa novo e definitivo para os que precisam.
O “engraçado” de tudo isso é que os dois governos petistas recentes aumentaram programas sociais de forma eleitoreira por diversas vezes e sem recursos, o que na época foi visto positivamente, mesmo com “pedaladas” que levaram Dilma ao impeachment. O que mudou? SIMPLES! AGORA NÃO É CONVENIENTE UM PROGRAMA ECONOMICAMENTE SAUDÁVEL QUE AUMENTE AINDA MAIS AS CHACES DE REELEIÇÃO DE BOLSONARO.
Enquanto isso, mais uma vez, políticos tentam parar o País…
ES – 20/10/2021