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A CPI da Covid-19 ouve, nesta terça-feira, 25, o depoimento da secretária da Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro. A servidora, que integra o governo do presidente Jair Bolsonaro desde janeiro de 2019, é uma das principais defensoras do chamado “tratamento precoce” com remédios ineficazes para o tratamento da doença. Na sexta-feira, 21, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu um habeas corpus à depoente, que poderá ficar em silêncio sempre que for questionada sobre fatos que ocorreram entre os meses de dezembro de 2020 e janeiro de 2021 – este intervalo de tempo coincide com o colapso da rede hospitalar e da crise de oxigênio de Manaus, assunto que deve ser o ponto central da oitiva.
OPINIÃO: Embora Mayra esteja se saindo muito bem, tanto o presidente da CPI Omar Aziz e o Senador Renan estão forçando a barra para a secretária se enrolar. Na verdade, eles estão desesperados porque não acham motivos para justificar a CPI.
ES – 25/05/2021