Silbene Ribeiro é executiva da Hórus Conservação Patrimonial, empresa que atua há quase 20 anos no segmento de prestação de serviços terceirizados. A Hórus está presente na Segurança, Portaria e Limpeza de condomínios, indústrias e comércios de Indaiatuba e Região, oferecendo colaboradores treinados para zelar pela qualidade de vida de seus clientes.

“Minha experiência anterior me preparou para que eu soubesse lidar com pessoas e atuar fortemente no setor de patrimônio. Atualmente, a Hórus desenvolve uma série de serviços para atender 24h com controladores de acesso, ronda motorizada, recepção, limpeza, zeladoria, copeira e serviços gerais com tecnologia e produtos de ponta. Porém, a pandemia transformou a nossa rotina de prestação de serviços”, explica Silbene.

Antes da crise de saúde que mudou o Brasil e o mundo, a equipe Hórus tinha uma atuação ativa e 100% presente. Eles seguiam uma agenda semanal de visitas a clientes e interagiam com os parceiros e fornecedores. “Para que pudéssemos nos conservar presentes, tivemos de nos adaptar e desenvolver novas ferramentas e tecnologias e para isso nos tornamos mais digitais. Análise de documentos, decisões sobre atuação de colaboradores, seleção, orçamentos e outros serviços ganharam o apoio de reuniões on-line surpreendentemente mais produtivas e eficientes. Sim, a pandemia não foi só negativa, mas trouxe bons aprendizados”, conta a empresária.

Embora com o controle de fases a Hórus já tenha retornado às visitas técnicas pontuais e presenciais aos postos de trabalho, os cuidados ainda permanecem ativos. “Em fevereiro, quando foram divulgados os primeiros casos de Covid-19, e quando os brasileiros ainda nem imaginavam onde o Coronavírus poderia chegar – a Hórus Conservação Patrimonial já havia adquirido produtos eficazes na prevenção e combate da doença e que pudessem ser utilizados por nossos colaboradores em qualquer ambiente sem causar problemas alérgicos a humanos e animais”, destaca Silbene.

“Pessoalmente, acredito que a pandemia foi um grande aprendizado para todos nós. Ela me fez rever valores e dar importância ao que realmente faz a diferença em nossas vidas. Bens materiais, por exemplo, deram lugar ao peso das relações, pessoas que nada acrescentavam foram mais distanciadas do que a comunidade médica recomendava, e muitas coisas e situações foram abandonadas sem culpa. A valorização da vida tornou-se prioridade e isso se estendeu à minha empresa e a meus colaboradores. Sinto que nos fortalecemos e estamos mais emocionalmente estruturados e unidos para seguir em frente, e isso é o que realmente importa”.

ES – 22/02/2021

*Com os amigos Fernando Cerezuella e Guis Savordelle no @Frans Café Indaiatuba

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